sexta-feira, janeiro 08, 2010
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Desde o dia 8 de Outubro, depois a sessão de mijo com o Carlos e o GNR L.L., em que me abandonaram todo mijado (ler), que o Humberto não dava sinal. Mas esta tarde mandou sms a perguntar se não estava a fim de ser bem fodido. Aceitei de imediato e combinei com ele perto da minha casa, um a vez que era a primeira vez que vinha à minha nova casa. Às 18 horas e 15 minutos ele chegou e fomos então…

Quando entrámos, ele não perdeu tempo e mandou, com aquela voz autoritária de macho dominador do norte, que me despisse e ficasse apenas de boxers, ordem à qual obedeci de imediato. Agarrou-me depois por um braço e mandou-me depois  colocar de quatro em cima da cama e eu mais uma obedeci.

Ele veio por trás e rasgou-me os boxers, deixando o meu buraco à sua mercê, que começo logo a lamber. “Onde tens o dildo grande?”, perguntou eu indiquei-lhe o sítio e ele foi buscá-lo e começou a enterrá-lo diretamente no meu buraco esfomeado, enquanto me ofendia, me violentava com palavras, o que me estava a levar à loucura. “Hoje vais ficar todo relaxado, todo rasgado!”

Estava todo vestido, apenas com o caralho de fora a bater, enquanto continuava a foder-me com o ‘Luís’, enfiando aqueles 20cm de comprimento e 6 de grossura até ao fundo, enquanto me dava palmadas nas nalgas que me faziam gritar de dor, enquanto me agarrava nos cabelos e me cuspia para a boca, saliva que eu engolia com todo o prazer…

Deixou o dildo todo enfiado na minha cona, tirou o cinto e começou a dar-me valente valentes vardascadas nas nalgas, com tanta força que eu gritava com dores, enquanto ele me tapava a boca e me mandava calar: “Aguenta cabra…”, “Calou”… E continuou a usar-me como se fosse uma puta ordinária.

Enquanto me usava, despiu-se, fez-me uma coleira com o cinto e colocou-se à minha frente, eu ainda de quatro e deu-me finalmente aquele caralhão de 23cm, duro como um tronco, a mamar. Enfiou-mo na boca e enterrou-o fundo até à garganta, fazendo-me engasgar, quase vomitar, mas não deixando que tirasse aquela verga com uma mão cravada na minha nuca a empurrá-la. Depois puxou-me pela ‘coleira’ para o chão e colocou-me a seus pés para eu mamar ainda mais aquele mastro, enquanto me parava para me cuspir na boca, e me fazia cavalgar no dildo.

“És tão puta caralho… Adoras ser bem usado, humilhado…”

Voltou a agarrar-me por um braço, atirou-me para cima da cama de barriga para cima, abriu-me as pernas, tirou o caralho de borracha sem piedade, fazendo-me gemer alto, sendo calado com mais uma cuspidela na boca, e finalmente enterrou o caralhão todo, fodendo-me com toda a força. Sentia-o a tocar no mais profundo de mim… Tirou-o todo e abriu-me a bilha para a ver bem aberto: “Isso caralho, abre-te todo para o teu macho”; e voltou a enterrá-lo a bombar como um autêntico animal. Eu gemia alto a senti-lo entrar e sair e a ver aquele corpo de pedreiro peludo e definido a trabalhar, e ele urrava…

Uns 10 minutos depois, desenterrou-o e dirigiu o pau para a minha boca e sem aviso, encheu-ma de leite quente e abundante, de quem já não se vinha há dias. Eu deliciei-me com aquela esporra maravilhosa e bem viscosa.

Mas havia mais, puxou-me pela trela improvisada e atirou-me para o chão, despejando depois uma valente mijadela, forte e poderosa, em cima de mim, fazendo-me delirar.

Olhou para o relógio. Eram cerca de 19 horas e 30 minutos. “’Tou atrasado… Tenho que ir…”; e vestiu-se e saiu, deixando-me ali assim, bem humilhado, bem fodido, bem esporrado e bem mijado…

Não tomei banho, não me limpei e fui para o café assim, a cheirar a ordinária…

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