A fome era imensa, pois o dia já ia no dia 5 e ainda não tinha visto caralho, mas finalmente, nas casas de banho do parque, depois de almoçar, lá tive direito a um macho para me foder…
Estava dentro do privado a espreitar, quando vejo entrar o Zé, que ficou no urinol a bater uma, enquanto tentava ver quem estava onde eu me encontrava. Tive que esperar alguns minutos para lhe dar sinal de que era eu, pois na casa de banho estava outro macho.
Quando o outro saiu, eu abri a porta e ele entrou de imediato, pondo-me o caralho já semi-duro à disposição. Eu baixei-me e comecei a mamar com vontade, a saborear o meu primeiro mastro do ano, 17cm saborosos, bem rijos, num macho robusto, peito peludo, ar de esfomeado… Não demorei muito a desejar sentir aquilo dentro de mim, por isso levantei-me, dei-lhe um preservativo e fiquei de pé, curvado para a frente para sentir aquela verga a entrar dentro de mim.
A ponta tocou-me no cu húmido, depois da cuspidela que me deu no buraco, e deslizou de uma vez só até sentir os colhões quentes a tocarem nas minhas bordas. Estava apertadíssimo e isso fez com o meu macho se viesses depois de duas ou três estucadas valentes com as mãos a apertarem a minha cintura com força. Fodeu pouco tempo, mas o momento em que se está a vir vale sempre por muito, pois é dos poucos caralhos que lateja a ponto de o sentir a engrossar e a deitar os muitos jactos de leite; quando o senti, rebolei que nem um louco naquele pau a gemer, enquanto ele continuava a entrar e a sair até à terminar.
Tirou-o depois de dentro de mim, deixando-me o preservativo propositadamente dentro de mim, baixou-me a cabeça e espremeu a última gota na minha língua e saiu, sem uma única palavra, tal como foi toda a foda.
Tirei a camisinha de dentro de mim e fiquei a admirar a enorme leitada de quem já não se vinha há dias e depois despejei-a toda na boca para a saborear melhor…
Estava dentro do privado a espreitar, quando vejo entrar o Zé, que ficou no urinol a bater uma, enquanto tentava ver quem estava onde eu me encontrava. Tive que esperar alguns minutos para lhe dar sinal de que era eu, pois na casa de banho estava outro macho.
Quando o outro saiu, eu abri a porta e ele entrou de imediato, pondo-me o caralho já semi-duro à disposição. Eu baixei-me e comecei a mamar com vontade, a saborear o meu primeiro mastro do ano, 17cm saborosos, bem rijos, num macho robusto, peito peludo, ar de esfomeado… Não demorei muito a desejar sentir aquilo dentro de mim, por isso levantei-me, dei-lhe um preservativo e fiquei de pé, curvado para a frente para sentir aquela verga a entrar dentro de mim.
A ponta tocou-me no cu húmido, depois da cuspidela que me deu no buraco, e deslizou de uma vez só até sentir os colhões quentes a tocarem nas minhas bordas. Estava apertadíssimo e isso fez com o meu macho se viesses depois de duas ou três estucadas valentes com as mãos a apertarem a minha cintura com força. Fodeu pouco tempo, mas o momento em que se está a vir vale sempre por muito, pois é dos poucos caralhos que lateja a ponto de o sentir a engrossar e a deitar os muitos jactos de leite; quando o senti, rebolei que nem um louco naquele pau a gemer, enquanto ele continuava a entrar e a sair até à terminar.
Tirou-o depois de dentro de mim, deixando-me o preservativo propositadamente dentro de mim, baixou-me a cabeça e espremeu a última gota na minha língua e saiu, sem uma única palavra, tal como foi toda a foda.
Tirei a camisinha de dentro de mim e fiquei a admirar a enorme leitada de quem já não se vinha há dias e depois despejei-a toda na boca para a saborear melhor…
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