terça-feira, abril 15, 2008
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Como combinado, o maduro da mosca contactou-me através de um sms a avisar que estava na tal casa dos familiares com o amigo activo que tinha arranjado para me usarem os dois. Eu estava apertado de tempo, mas valia mesmo a pena ir, por isso lá fui...

Quando cheguei vi que afinal também o amigo do paizão já me tinha comido, era o Luís C. Ambos me esperavam sentados na cama, semi-nús, já preparados para iniciar a foda. Levantaram-se e despiram o resto que tinham para despir, vieram para perto de mim e arrancaram-me a roupa e puseram-me de joelhos aos pés de ambos para que os mamasse. Que sonho, dois machos bons, tarados, loucos para os despejaram comigo.

Eu abocanhava ora um, ora outro, os dois aos mesmo tempo, lambia os colhões a ambos. O maduro tinha os 17cm prontos, mas foi o Luís C. que começou a querer enfiar-me os seus 18cm todos no cu. E assim fez, depois de me colocar de gatas na cama, enquanto eu mamava o outro, estucou o caralho de uma vez na minha cona. Eu gemia, mas sempre sen tirar o outro mastro da boca e o que me fodia parecia que me queria rasgar em dois, tal não era a violência.

Cinco minutos depois trocámos. O organizador veio para trás de mim, ficando ambos de pé, e enterrou-se na minha bilha já aberta pelo parceiro, que agora estava navamente na minha boca. Gozou um bocado, mas queria mesmo era ver-me com um pau no cu, a ser bem enrabado, por isso deu novamente lugar ao Luís, também de pé. E que foda, a violência era tal que eu quase gritava de prazer, o que levou o maduro a tapar-me a boca com uma mão, enquanto batia uma com a outra...

Olhei para o lado e vi um espelho colocado estrategicamente, conseguia ver a verga do que me estava a comer a entrar e sair do meu buraco já relaxado tal como se estivesse a ver um filme porno. Estava mesmo a ser fodido com força, muita mesmo, aquele caralho martelava tanto que chegava a sair na totalidade e a entrar logo de seguida.

O primeiro veio-se para a minha cara e o Luís C. grunhiu como um porco, Vou-te dar ai leite nesse cu, puta de merda! Despejou-o todo com tanta força que sentia a imemsidão a invadir-me enquanto ouvia o ploft ploft que as minhas nalgas produziam ao sentirem o embate do macho que me fodia.

Quando ele saiu, muita da esporra saiu da minha cona, fazendo uma poça no chão. Riram-se ambos quando trocaram olhares sacanas, tipo, fodemos este gajo todo...

Ficou prometida uma repetição em breve.

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