terça-feira, setembro 04, 2012
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Estava a terminar o meu trabalho no bar, quando recebi uma mensagem do Edmundo: Queres levar uma enrabadela hoje?. Respondi que podia fazer-lhe uma mamada, mas que estava muito cansado para levar uma foda, principalmente porque aquele mastro de 23cm me ia rebentar todo. Vem ter à minha casa e quando aqui estiveres dá-me um toque!, respondeu…

Assim fiz, às 3 e 30 estava ao portão dele e ele apareceu; entrámos e fomos para o quarto. Ele começou a fazer uma ganza e eu não perdi tempo e comecei a acariciar-lhe aquela verga enorme dentro das calças, abri-lhas e lá estava aquela verga a meio gás pendurada, maravilhosa. Abocanhei-a com desejo… Ele parou-me para se despir, mandando-me fazer o mesmo. Deitou-se já com o caralhão teso bem duro, acendeu o charro e disse: Mama ai puta! Eu já estava a agarrar naquele pau e obedeci. Mamei que nem um louco, lambi-lho de cima abaixo, chupei aquela cabeça, saboreei-lhe os colhões, enquanto ia acariciando aquele corpo peludo e definido de macho das obras. Isso vaca, mama todo…

Quando acabou de fumar, virou-me com violência e pôs-nos em posição de 69, começando imediatamente a lamber-me o cu, a trabalhá-lo com os dedos, a deixar aquela cona bem desejosa, apesar de não ser essa a minha ideia. Eu continuei a chupar-lhe no vargalhão, que já latejava de tão duro, a fazer-lhe gargantas fundas, enquanto gemia de prazer pelo bem que me estava a usar…

Virou-me de barriga para cima, pôs-se de pé à minha frente a preparar-se para me foder, o que me permitiu ver aquele corpo no conjunto, o que me deixou louco e entregue.

Preparou-se, levantou-me bem as pernas com as mãos e encaminhou o caralho para o meu cu, forçando a entrada, que como estava bem trabalhada abriu e recebeu aquele pau, cada cm a escorregar pelas minhas bordas. Pedi-lhe para parar, mas ele respondeu com ar agressivo: Podes berrar, mas não sais daqui sem ser bem enrabado! Enterrou-o até aos colhões e começou a foder quem nem um animal, a dar esticadas fortes, num vai e vem violento, que me fazia sentir os colhões a baterem-me; eu gemia que nem uma puta, enquanto enlouquecia a cada encavadela, a cada centímetro de corpo que acariciava.

Algum tempo depois virou-me de lado, sem o desenterrar de mim e, segurando-me uma perna com a mão, elevando-a, continuou no mesmo registo de foda animal, que já me fazia quase gritar… Shiu puta… Aguenta-o, não sais daqui sem eu o gozar bem!

Sempre sem o desenterrar, virou-me de barriga para baixo, obrigando-me a fechar as pernas com as dele, puxou-me para espetar o cu com uma mão e deitou-se em cima de mim a bombar. Eu sentia o peito peludo dele nas minhas costas, o arfar dele na minha orelha e o pau dele a entrar bem fundo, o que me estava a por ainda mais louco e soltei um: Foda-se, enraba-me bem macho! Dá-me esse caralho todo!

Ele abriu-me as pernas, levantou-se com os braços e começou a foder ainda com mais força: Isso puta… Toma! Eu gemia como uma cabra esfomeada e ele puxou-me para cima, colocando-me de quatro, enquanto, agarrado à minha cintura e a dar-me fortes nalgadas, bombou como se estivesse completamente possuído por algo demoniacamente delicioso.

Eu já rebolava com desejo, o meu caralho pingava e ele a abrir-me as nalgas aumentava a força a cada enfiada, não demorando muito a despejar uma valente leitada, que senti a sair daquele barrote que endurecia a cada esguicho…

Como acontece sempre desde que nos distanciámos um pouco, apressou-me a sair, enquanto se foi. Eu vesti-me e vim embora, com a cona a arder, mas bem satisfeito... E não queria eu ser fodido!

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