sexta-feira, agosto 02, 2013
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Era sexta-feira, fui beber uns copos a um dos cafés do bairro, saber as últimas, lavar as vistas, ver os machos.

Quando lá cheguei só estava o pai do Edmundo, com um amigo, visivelmente bêbados, e o dono do café lá para dentro. Pedi uma cerveja e sentei-me numa mesa perto e não demorou muito que eles não estivessem a conversar comigo sobre trivialidades, sobre o tempo, sobre o trabalho e a conversa acabou por descambar em foda, sexo e tusas.

O pai do Edmundo é conhecido por ser ordinário, porco e já há muito que me provoca com bocas e conversas e, não sei bem como, fez a conversa mais excitante que alguma vez ouvi...

"É caralho, à bocado estava a tratar dos cavalos, deu-me uma vontade dos despejar, que fodi a égua. Esporrei-me todo..."

Eu fiquei a olhar, mas ao ver que ia continuar naquele registo, liguei a câmara do telemóvel, virei-o para baixo e gravei o resto da conversa, que pelo que disse, me deixou de cu aos saltos...

"Há muito tempo que não fazia uma destas, mas foda-se, soube tão bem. Quando era gaiato, ai com uns 18, 20 anos, não havia gaja que desse cona, tudo servia para me esporrar. Eu e os outros! Era ovelhas, cães, cadelas, uma vez, já eu tinha um pau valente, rasguei o cu a um cão."

Eu olhava-o com desejo de saber mais e ele continuou: "'Tou-te a dizer, eu era o que tinha o pau maior da minha mocidade, ganhei aos outros todos. Uma vez medimos, ai aos 17 anos, já eu tinha 22cm..." E riu-se com ar de porco. "Puseram-me a alcunha de cavalo. E andava sempre com uma tusa, sempre teso... Aí caralho, ainda hoje, há dias que ele se vê bem nas calças..."

Olhei-lhe para o pau e sim, estava já teso dentro das calças, bem marcado para a esquerda e bem grande. Mordi-me com ar de desejo e ele, não sei se por isso, se por querer continuar a provocar ou se por ter notado o meu desejo (toda a gente sabe que sou uma grande puta), continuou a conversa.

"Se quando era gaiato houvesse ai um paneleiro que desse o cu, muito o ia enrabar..."; e voltou a rir-se; "Se aguentasse com ele. A minha mulher não aguenta com ele no cu."

Pensei: "É hoje!". Mas o telemóvel dele tocou, ele atendeu, pagou, despediu-se com um: "Vá, até amanhã!"; entrou no carro a ajeitar aquele monstro dentro das calças e foi embora.

Vim para casa ouvir esta conversa que me pareceu surreal, mas muito excitante. Seria uma dica, uma proposta, ou simplesmente provocação porque sim? O certo é que muito desejo estar de gatas a levar com aquele macho porco...

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