sexta-feira, julho 26, 2013
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Depois dos quatro caralhos da tarde no WC, aproveitei a noite quente de verão e resolvi ir beber umas cervejas ao bar do bairro para descomprimir.

Quando cheguei, perto das 22 horas e 30 minutos, o bar estava cheio, mas o pessoal foi indo, ficando apenas eu e o Pedro, macho pedreiro da minha idade, ex-militar de missões no exterior, cerca de 1,70m, magro de corpo bem definido sem pelos, um ar bem porco, cara de ordinário, cabelo pente um.

Acabou por se sentar perto de mim e foi conversando comigo sobre trivialidades já bem tocado e charrado, até que o dono do bar nos disse que estava na hora de fechar; já eram cerca da meia-noite e meia. Disse-lhe que era só acabar de beber a cerveja e iria. O Pedro meteu a média quase cheia à boca e engoliu-a de seguida, saindo. Eu demorei uns 5 minutos e sai também...

Para minha surpresa ele ainda estava na rua a acender mais um charro e meteu conversa a matar: "Olha lá, não tenho gaja há quase dois anos e estou a precisar de dar uso ao caralho! Estou farto de bater punhetas! Não me queres fazer um broche como fazias ai ao pessoal?" Eu fiquei sem saber o que dizer, mas muito excitado com a situação e acabei por lhe dizer que até podíamos fazer mais que isso... "Vamos até ali abaixo ao descampado! Eu vou andando e tu vais atrás de mim!"; disse ele com um ar arrastado da bebida e do charro e seguiu, indo eu logo atrás.

Quando chegámos ao local que ele escolheu, encostou-se a um muro, abriu as calças e tirou o caralho para fora, uns 19cm com uma boa grossura, bonitos e bem interessantes, já duro. Assim que cheguei perto dele não perdeu tempo: "Vá chupa-mo! Mostra lá se és tão bom a mamar como dizem..."

Eu depressa me ajoelhei e enfiei aquele mastro na boca com desejo. Eu também estava tocado, por isso não demorei a estar a gemer com ele na boca enquanto lhe acariciava os colhões cheios e aquela barriga lisa; aquele corpo definido. "Isso puta, mama-mo caralho todo, enche a boca de picha!"; dizia ele enquanto me empurrava a cabeça com as mãos a fazer movimentos de cintura como se me estivesse a foder a boca. Eu estava em êxtase e ele também...

"Anda até ali ao tanque público onde os ciganos te foderam! Quero ver se esse cu vale a pena!"; pensei: como é que ele soube dos ciganos?; perguntei-lhe... "Eles contaram-me pá!" Ao mesmo tempo que me aborreceu, excitou-me saber que estava outra vez na boca dos machos do bairro como puta que leva de todos. E lá fomos...

Nem fomos para trás do muro do tanque, foi mesmo ali no meio. Ele despiu-se e mandou-me fazer o mesmo, perguntando: "Como é que foste enrabado pelo cigano?" Eu disse-lhe que tinha sido de gatas à canzana e ele disse:"Então é assim mesmo que te vou encavar. Põe-te ai de gatas?"; e quando eu estava em posição ele ajoelhou-se atrás de mim, cuspiu para a mão, esfregou-a no meu buraco e enterrou o caralho de uma vez só, fazendo-me gemer alto; e começou a enrabar-me à bruta agarrado à minha cintura, num entra e sai tão violento que me fazia quase gritar. "Isso puta, berra para o teu homem! Gostas de levar com ele, não gostas! Isso!"; dizia ele enquanto continuava à bruta. Eu sentia os colhões dele a baterem em mim enquanto ele urrava de fome que estava a matar na minha cona, até que o senti vir dentro de mim, dando estucadas a cada esguicho. "Foda-se, tão bom!"; disse eu por entre gemidos.

Ele desenterrou-se e sentou-se na borda do tanque e disse: "Mama aqui mais um bocadinho!" Eu fui de gatas até ele e quando pensava que ia apenas limpar-lhe a esporra do caralho, vi que ele continuava duro e pronto. "Vai, mam'ó enquanto eu fumo um charuto! Se trabalhares bem ainda levas outra foda!" Aquilo deixou-me em brasa.

O mastro dele continuava bem duro e enquanto ele fazia e fumava o charro eu gozei-o, lambi-o, chupei-o, mamei-o, aproveitando para lhe acariciar os colhões, lambê-los, para lhe apalpar aquele corpo de macho pedreiro, lambendo-lhe depois de cima abaixo. "Isso puta boa! Vou-te mesmo enrabar outra vez... Deita-te ai de barriga para cima na borda do tanque e levanta as pernas!"

Ele pôs-se à minha frente e enterrou-mo todo de frente, deixando-me ver aquela cara de macho a gozar o meu buraco já bem aberto por aqueles 19cm, aquele corpo definido a ondular a cada estucada. Eu gemia bem, lambia-me, mordia-me com ar de prazer e ele delirava com os meus gemidos: "És mesmo puta! Gostas mesmo de levar com ele caralho!"

Deitou-se em cima de mim sem o tirar e disse-me ao ouvido: "Enrola as pernas à minha volta como se fosses uma cabra esfomeada!" Eu fazia tudo o que ele me mandava e ele continuava a foder e a dar grunhidos de macho esfomeado, a esfregar aquele corpo definido pelo trabalho no meu. Perdi completamente a noção do tempo e estava ali entregue àquele macho que me estava a usar para os despejar, tal como eu gosto. A minha cona já fazia ruídos húmidos da esporra e da saliva dele que tinha dentro de mim, ardia da força com que estava a ser encavado e ele dizia-me ordinarices que me deixavam louco.

Quando se estava quase a vir novamente, tirou o caralho do meu cu e disse: "Agora vais beber o meu leite puta!"; e ao por o pau na minha boca despejou mais uma leitada enquanto dizia com ar muito porco: "Engole a minha esporra toda paneleiro! Não quero ver nem um bocadinho fora de ti..."

Vestimo-nos e ele disse que ia primeiro, para esperar um pouco. Assim fiz e nesse momento percebi que eram cerca das 3 horas da manhã e pensei bem satisfeito que tinha estado ali a ser usado pelo pedreiro Pedro cerca de duas horas e meia...

PS - Quando achávamos que ninguém nos tinha visto, apercebê-mo-nos que não tinha sido assim. Tínhamos sido seguidos pelo Fábio que se encarregou de espalhar pelo bairro o que tinha visto no dia seguinte. Fiquei super fodido em todos os aspectos, mas ao mesmo tempo tive mais aventuras com outros machos à custa desta foda!

PS2 - Só agora (25/10/2014) voltei a falar com o Pedro... Em breve poderá haver mais! Eu pelo menos quero!

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