segunda-feira, setembro 23, 2013
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Numa manhã que necessitava de resolver umas coisas resolvi começá-la a passar pelo WC de sempre para ver se calhava e quando estava a chegar vi um cinquentão alto, cerca de 1,85m, robusto definido, de quem trabalha com esforço, cara de porco com óculos escuros, careca, peludo grisalho qb, pólo vermelho e umas calções a mostrar boas pernas, segui-o e quando entrei, quase ao mesmo tempo do Paulo Tarado, vi que ele já estava num urinol com um delicioso pau, de 18cm cheio de veias e cabeçudo.

Fui para o urinol ao lado dele, o Paulo ficou num atrás de nós, e depois de um momento em silêncio com ele a mostrar-me o pau já bem duro, deitei-lhe a mão, começando a bater-lhe uma, não demorado muito a metê-lo na boca, mamando como uma vaca esfomeada, sem estar preocupado com o outro macho que estava ali.

Ele sem dizer uma palavra, ao ver o Paulo virar-se para nós, com os seus 22cm já bem duros na mão, fez o mesmo, deixando-me no meio deles e eu enquanto o mamava, agarrei o outro mastro e comecei a bater-lhe uma.

Ajoelhei-me entre eles para entregar aquela boca àqueles dois machos, ora abocanhava um, ora mamando o outro, até que enfiei os dois na boca ao mesmo tempo como pude, lambendo-lhe também as cabeças encostadas, para depois ir mamando novamente cada um à vez.

O Paulo não demorou a esporrar-se, virando-se para o urinol, comigo agarrado àquela verga enorme e despejou uma valente esporradela no urinol; senti aquele pau vibrar a cada esguicho e algum leite a escorrer na minha mão.

Nesse momento acelerei nos 18cm do cinquentão, que rapidamente mandou um grunhido porco e me encheu a boquinha de leite, que adorei saborear bem...

Ele guardou a verga e saiu e eu fiquei ali de joelhos a lamber a esporra que o Paulo me deixou na mão.

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