segunda-feira, agosto 05, 2013
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Depois da excelente de exibicionismo no WC, em que o Zé O. me exibiu a mamar ao Nuno F. e de me ter passeado esporrado pelas redondezas (ler aqui), resolvi voltar e ver ser ainda tinha direito a mais caralho...

Quando entrei vi o Zé Peludo já com os seus 18cm tesos, que se virou para mim de imediato e me mandou mamar. Eu curvei-me e comecei a mamar, altura em que saiu de um privado um quarentão careca, bem definido e um peito muito peludo, que dava para ver pela camisa aberta junto ao pescoço. Eram da mesma altura e tinham a mesma estatura, apesar de terem mais ou menos 20 anos de diferença, quase como se fossem pai e filho e isso excitou-me...

O Quarentão tirou um pau de 19cm lindo e o Zé mandou-me mamá-lo, enquanto se colocou atrás de mim, me baixou as as calças e espetou o seu caralho por mim adentro de uma vez só até aos colhões, começando a enrabar-me com força.

Eu estava com os buracos ocupados e trabalhava o careca tarado com a boca, aproveitando aquele mastro bom enquanto com as mãos ias gozando aquele corpo de quarentão definido e peludo, de barriga dura, peito marcado, e gozando as estudas do Zé no cu que me deixavam louco e me faziam rebolar de prazer, enquanto levava nalgadas; "Toma puta!"

"Tira-lhe o leitinho, mama até lhe sacares o leite!"; dizia o que me fodia por entre o entra e saiu no meu cu e o Quarentão Careca anunciou por entre urros: "Estou-lhe quase a dar a esporra!"
O Zé desenterrou-o de dentro de mim e pôs-se ao lado do outro e mandou-me ajoelhar: "Vamos-te esporrar os dois a boquinha! Queres beber o nosso leite, não queres panasca?" Acenei afirmativamente abrindo a boca com a língua de fora...

Começaram ambos a bater uma em direção a mim, não demorando a esporrar-se, primeiro o Quarentão Careca e depois o Zé, se bem que a diferença de tempo foi de segundos. A langonha deles misturou-se na minha boca e eu saboreei-a antes de a engolir, enquanto lhes limpava os caralhos ainda a pingar.

Eles guardaram os paus e sairam, mas eu ainda ali fiquei cerca de um minuto a descomprimir, de joelho, a fumar um cigarro e a lamber a esporra que tinha nos lábios, na esperança que surgisse mais um macho e ainda me desse mais caralho!

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