sexta-feira, maio 11, 2012
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Este macho, acabado de se separar da namorada e já morar sozinho, convidou-me para ir jantar a casa dele e eu, que já tinha bebido alguma coisa e estava louco de tesão, aceitei, na esperança de que ele me quisesse usar para os despejar. Agarrei numa garrafa de vinho branco e lá fui ter a casa dele, onde ele me esperava em tronco nu, o que me deixou ainda mais louco, ao ver aquele corpo magro, bem definido, aquele peito sem pelos bem delineado. 

Como estava uma noite quente, a mesa estava posta no quintal. A refeição foi seguindo e eu sempre a galar aquele corpo delicioso, aqueles pelos púbicos a sair dos calções, aquele enchumaço bem cheio, pois ele é bem acavalado. Quase no fim do segundo prato, já bem regado e louco, resolvi fazer mais qualquer coisa e despi a minha t-shirt e descalcei-me, estiquei as pernas e toquei-lhe na verga, pedindo desculpa logo de seguida, fingindo ter sido sem querer…

Acabámos de comer, continuámos a conversa, ele foi buscar café e um charro para ambos fumarmos. Eu já me lambia de desejo, já me insinuava, tocava-lhe, estava louco…

Acabou-se o vinho e ele foi comprar mais ao café da esquina saindo pelo portão da garagem, momento em que entrou o cão que ele tinha soltado para dar uma volta. O cão veio direito a mim para brincar e eu reparei que estava com o pau saído, uns bons 18cm. Nem pensei e comecei a bater uma ao cão, que parecia estar a gostar daquilo…

O Sérgio voltou e continuámos na conversa, a beber e a fumar… O cão continuava perto de mim, a meter-se comigo, a pedir festas. Acabámos e eu, já a pensar ser usado, não pelo dono, mas pelo animal, disse-lhe que ia indo. Ele foi arrumar as coisas, eu despedi-me e saí pelo portão, ao que ele me disse para o deixar aberto para que o cão desse mais uma volta.

Segui e atraí o animal para uma obra duas ruas abaixo; entrei e ele seguiu-me. Já lá dentro baixei-me e comecei novamente a estimular-lhe o pau, que rapidamente cresceu. Despi as calças e os boxers, rocei o pau dele no meu cu e pus-me de quatro frente ao cão, que não demorou a lamber-me o buraco fazendo-me gemer. Não tardou a pular-me para cima e começar a bombar freneticamente tentando enfiar-mo. Ajudei-o com a mão e senti aquela verga animal a entrar e a foder-me com força até despejar os colhões, esporra que senti pela grossura que o caralho ganhou. Ficámos uns momentos quietos, até que ele conseguiu tirá-lo, altura em que o leite dele saiu às golfadas de dentro de mim…

Ouvia-se o Sérgio a assobiar, chamando o animal e ele saiu a correr. Eu aguardei um pouco, até deixar de o ouvir, vesti-me e vim para casa bem consolado.

Tentei o Sérgio, mas acabei por ser fodido pelo cão dele…

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