sexta-feira, agosto 15, 1997
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Ao fim da tarde, depois de jantar, estava eu a passar em frente da casa do A.L., que tinha uma enorme barulheira lá dentro, quando vejo o Edmundo a aparecer à janela e a chamar-me para entrar, altura em que a porta se abre e eu oiço gargalhadas bem ordinárias... Excitou-me e fui; nem queria acreditar, lá dentro estava o A.L. (009), com os seus 21cm na mão, o L.A. (002), em troco nu, o C.S. (004) completamente nu e de pau feito, o B.F. (005), igualmente, o Edmundo (006), de calças em baixo e a bater uma, e o N.A. (015), de caralho de fora e a trocar a cassete do vídeo; os pais do A.L. tinham saído e estavam ali a ver pornografia e queriam despejá-los...

Nunca tinha visto tantos caralhos prontos ao mesmo tempo na minha vida, mas desejoso, comecei a mamá-los a todos, que se foram despindo e colocando em posição. Sentia-os a mexerem-me na cabeça e a baterem-me com as vergas bem tesas na cara e tive que brochar aqueles caralhos todos.

O N.A. veio por trás de mim, enquanto eu mamava o C.S. e batia uma ao B.F. e ao A.L., e enterrou o caralho dentro de mim. O L.A. sentou-se no sofá a ver a cena e a bater uma, enquanto que o Edmundo foi ver-me a ser enrabado enquanto me abria as nalgas para o outro me foder melhor.

Eu gemia e eles riam e gozavam comigo enquanto me usavam. Depois, fui enrabado por todos à vez, enquanto ia mamando os outros e nenhum estava muito preocupado comigo, pois as estucadas aumentavam a cada mudança e eu já sentia o cu a arder e os joelhos a doer. Sentia-me mesmo puta, mesmo reles, mas adorava saber que era usada...

Não consigo descrever muito mais, porque o resto nem sei bem, já estavam em semi-círculo atrás de mim e sentia-os a trocaram no meu cu, enquanto ouvia gemidos e grunhidos, ordinarices brutais.

Duas horas depois, mais ou menos, O L.A. despejou-os no meu cu, depois o A.L., o C.S., o N.A., o Edmundo e por fim o B.F. Mas como continuaram a ver os filmes, tive que ficar e servir de brochista e mamá-los a todos à vez depois...

Quando de lá sai, já tarde, perto da meia-noite, sentia a esporra deles a escorrer pelo meu buraco e o estômago às voltas por tanto leite que tinha bebido.

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