Com a boca ainda cheia de leite do N.S., que estava a ir embora depois de me ter usado, lá voltei para perto L.A., do C.S e do B.F., que me esperavam para serem eles os seguintes a usarem-me: Prepara-te para levares com mais três!, disse o B.F. com um ar do mais ordinário que podia...
Levaram-me para trás de um muro velho, onde me mandaram despir e despiram-se também, para logo de seguida me enfiaram aqueles caralhos na boca. Eu mamava-os os com gosto, à vez enquanto os outros batiam punhetas. Mas a loucura aumentou de tal maneira que não demorei a ter dois e até os três caralhos na boca ao mesmo tempo. Mama todos, abre bem essa boca puta!, dizia o B.F., que como sempre, era o de mais conversas ordinárias.
Não demorou que o B.F. viesse para trás de mim e começasse a enrabar-me enquanto eu mamava o C.S. e o L.A. se posicionava apenas para me ver a ser embalado; Fode-o com força pá!, dizia encostado ao muro a ver-me ser comido e a mamar.
O C.S. trocou de lugar com o B.F. e agarrou-me pela cintura e bombou aqueles 21cm para dentro de mim de uma vez só, começando a dar estucadas valentes. Eu gemia com a boca cheia, enquanto o levava valentes enfiadas, com força, na boca e no cu ao mesmo tempo.
Vou-lhe encher o cu de leite!, disse o C.S. a rir, que nesse momento mo espetou com ainda mais velocidade, fazendo-me sentir aquele pau a vibrar bem no fundo da tripa, enquanto despejava a esporra quente.
Também quero esporrar-me lá dentro!, disse o B.F. com ar gozão, enquanto que veio para trás de mim e trocou de lugar com o C.S., que me deu o pau para limpar a esporra que ainda pingava. E o B.F. bombou com toda a força no meu buraco já cheio de leite, até que o dele se misturou com o do que me tinha fodido antes.
Ficaste cheio de esporra puta!, disse o L.S. enquanto se vinha para o chão.
E depois vestimo-nos e lá fomos jogar futebol, comigo a sentir a esporra a escorrer-me do cu para as pernas...
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