sábado, junho 01, 2013
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Quando entrei no café vi-o ao balcão, já não o via há anos. O cigano João, uns anos mais novo que eu, que durante a minha infância e princípio do adolescência vivia num terreno dos arrabaldes do bairro. Hoje, com vinte e poucos anos, é um macho alto, magro e bem definido, poucos pelos a sair da camisa, cabelo preto e aquela cara de ciganão gozão. Sentei-me a beber uma cerveja, mas a olhá-lo e admirá-lo sempre que pedia, até que ele reparou em mim e veio ter comigo: Atão, já não te lembras de mim? Sou o João, morava ai há uns anos!; eu já nem me lembrava do nome dele apesar de o ter reconhecido logo. Cumprimentei-o meio sem graça, ele falou um bocado comigo e depois foi para o sítio onde estava e continuou a beber cervejas e eu continuei a apreciá-lo discretamente...

Perto das onze o dono do bar começou a escorraçar toda a gente, queria fechar, o pessoal foi saindo e o cigano veio outra vez para perto de mim, já só estávamos nós e um velho dentro do café. Atão, vais p'ra onde agora?; perguntou ele, ao que eu respondi que ia para casa. Vamos acabar de beber lá fora!; não fiquei muito à vontade com a ordem, mas fui...

Quando chegámos à rua ele bebeu o copo de cerveja até ao fim de penalti, olhou para mim com um ar bem ordinário e disse-me: Ainda fazes broches? Eu neguei e disse que nunca tinha feito isso, mas ele não me deixou avançar muito na conversa: Nã digas que não, a malta sabia toda! Fazes ou não? A verdade é que aquilo me estava a excitar a pensar, ou levas ou tens caralho, respondi-lhe que sim, aos que queriam ainda fazia. Era mesmo o que ele queria ouvir...

Quero-me esporrar! Anda ali e fazes-me vir!
; e começou a dirigir-se para o local onde na minha adolescência levava de todos os que queriam. Pensei: não tenho telemóvel, não tenho carteira, roubar não me rouba; segui-o.

Levou-me exactamente para o sítio onde tantas fodas levei, atrás do muro do tanque público do bairro. Ao chegar baixou as calças, abriu a camisa e disse com ar de poucos amigos: Vá, mama!

Eu ajoelhei-me à frente dele e agarrei-lhe no caralho, que começava a crescer, para depois o enfiar na boca, começando a fazer-lhe um broche cheio de vontade, principalmente porque aquela verga cigana era grande, bem grande, uns 21cm grossos de colhões enormes a saber a mijo e a cheirar a suor numa pintelheira negra.

Aproveitei cada veia daquele pau, enfiando-a até à garganta, lambendo-o de cima abaixo, enquanto aproveitava para lhe acariciar aquele peito definido e magro, aquela barriga dura. Ele, já estava duríssimo e ao mesmo tempo que começou a fazer movimentos como se me estivesse a foder a boca disse com tom de ordem: Quero enrabar-te! Põe-te ai de gatas no chão!

Eu baixei as calças e fiquei de quatro desejoso de receber aquele caralho no meu cu já a piscar de desejo. Ele pôs-se atrás de mim e começou a enterrá-lo a seco, para depois me encher o buraco de cuspo com a mão voltar a tentar a entrada; e foi até aos colhões, fazendo-me gemer. E começou, como um animal, a foder à bruta a enterrar-mo até onde conseguia com as mãos cravadas na minha cintura, fazendo-me ouvir o barulho do corpo dele a bater no meu, fazendo-me sentir os tomates dele a baterem nos meus... Eu gemia e abria o cu com as mãos para ele entrar ainda mais fundo.

Que cu tã bom! É melhor qu'a cona da minha mulher!, disse ele. Aquela frase levou-me ao céu e a ele também, porque segundos depois me despejou uma valente esporradela dentro de mim. Sentia aquele pau a vibrar a cada esguicho ao mesmo tempo que ele o enterrava mesmo até aos colhões para me deixar o leite mesmo no fundo.

Deixou-se estar um bocado lá dentro, mas assim que ele o tirou, receoso que ele me fizesse alguma coisa fui embora rapidamente, ainda a puxar as calças para cima e a sentir a esporra a sair do meu cu. Amanhã ainda cá 'tou! Quero-te enrabar outra vez! 

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