domingo, junho 02, 2013
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Ainda a pensar na boa foda que o cigano João me deu ontem e com a promessa de que me foderia outra vez, fui ao café ver se o encontrava e quando entrei lá estava ele, hoje acompanhado pelo irmão. Pronto, hoje não sou enrabado, pensei eu.

Pedi uma cerveja, sentei-me na mesma mesa e olhei-o, ao balcão, no mesmo sítio. Ele viu-me e segredou qualquer coisa ao irmão, momento em que ambos olharam para mim a rir com aquele ar ordinário de gozo. Fiquei ali a beber e ele na mesma, olhando-me com o irmão, apertando o pau por cima das calças enquanto também bebia as cervejas.

O irmão dele é mais velho, o Pedro (deste lembrava-me do nome, andou comigo à escola), é mais ou menos da minha idade, mais bem constituído e mais definido que o João, moreno, cabelos pretos, poucos pelos, a mesma expressão ordinária de ciganão. Tive a sensação que ele tinha sabido de tudo pelos risos entre eles e que estaria ali por alguma coisa...

Perto das onze da noite passou por mim, apertou o pau e fez-me sinal para ir com ele. O irmão ia mesmo atrás dele e riu-se. Acabei de beber a minha cerveja e sai do café, vi-os a ir para o lado do tanque público do bairro, sempre a olharem para trás a ver se eu também ia. O João fez sinal com a cabeça a para que os seguisse. E eu segui...

Vi-os a ir para trás do muro e quando lá cheguei já o João estava com as calças em baixo e a abrir a camisa, enquanto o Pedro estava apenas encostado à parede a fumar um cigarro. Contei ao meu irmão que ontem te enrabei e ele quis ver-te a ser enrabado, por isso já sabes o que tens a fazer. Podes começar por mamar-me o caralho!; disse o João já teso. Eu ajoelhei-me meio envergonhado por estar ali o outro, mas assim que comecei a chupar aquela verga cigana de 21cm esqueci-me das vergonhas e fiquei ainda mais excitado ao sentir que o Pedro tinha já tirado a verga das calças e estava a bater uma.

Queres que ele to mame enquanto o enrabo?; disse ao irmão. O outro deve ter abanado a cabeça apenas, porque o João me mandou por de gatas e veio para trás de mim e mo espetou todo nas nalgas, até ao fundo, fazendo-me gemer: Isso, geme e mostra ao meu irmão qu'és uma putinha!; disse, Mete-te ai à frente dele para ele to mamar!

O Pedro ajoelhou-se à minha frente e enfiou o pau, a meio gás, na boca. Apesar de melhor corpo, o pau era muito mais pequeno, 17cm, e demorou bastante a entesá-lo. O João enrabava-me à força toda, tal como ontem com aqueles 21cm grossos a abrirem o meu buraco desejoso de caralho e leite, enquanto dizia ao irmão: Foda-se este cu é melhor que muita cona... Vou deitar a minha esporra toda lá dentro caralho!; disse poucos segundos antes de urrar com aquela voz de ciganão macho e me fazer sentir o vibrar daquele mastro a cada esguicho de leite.

Enche-lhe a boca de leite!; disse ao Pedro enquanto ainda gozava o meu buraco cheio de caralho e meita. O Pedro começou a bater uma à entrada da minha boca, enquanto eu lhe acariciava aquele peito duro e definido por baixo da camisa. Foi quando lhe apertei os mamilos que ele falou pela primeira vez: Abre a boca vacaaaaa! Ahhhhhh!; e senti uma valente leitada na língua, boca e cara, em esguichos potentes e poderosos. O João saiu nesse momento de dentro de mim e ao ver-me ser esporrado pelo irmão, riu-se e disse: Isso caralho! Bebe esse leitinho todo!

Apressei-me novamente, com ciganos nunca se sabe, e comecei a ir-me embora. O Pedro dizia: Ó puta, da próxima que cá vier vais levar com ele outra vez... E riu-se de forma muito ordinária!

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