Seguindo a tarde, já que tinha servido o Tarado Magro, resolvi ir dar mais uma volta às casas de banho e ver se calhava…
Quando lá entrei, reparei num macho mulato, cara bem sacana, lábios grossos, bem constituído, cerca de 1,75m. Não me era estranho, talvez já o tivesse mamado, já me tivesse fodido…
Ele entrou para um privado e eu segui-o, ele já estava de pau de fora e eu agarrei-lho… Entesou e eu dei-lhe a entender que o queria mamar e ele mandou-me entrar.
Ajoelhei-me e quando o tinha já todo na boca olhei para aquela cara bem sacana e percebi que era o Bombeiro R., que desde que mudei de cidade, há dois anos, tinha deixado de ter disponível. Afinal também vinha até aqui o que me deixou muito feliz.
Mamei como um louco, a matar saudades daquele mastro fardado, enquanto lhe acariciava o corpo, agora definido por ginásio que deve ter começado a frequentar, enquanto lhe mexia naqueles tomates cheios, que estava disposto a fazer despejar.
Ele mordia os lábios de gosto, agarrava-me na cabeça como um macho esfomeado, obrigando-me a mamar mais e mais, gemia de gozo a cada mamadela, a cada lambidela na cabeça do pau.
Começou a foder-me a boca, a enfiar-mo até ao fundo da garganta, fazendo-me engasgar, a fazer de mim uma puta gulosa, não demorando muito a encher-me a boca de leite quente em abundantes esguichos, que engoli com todo o gosto…
Deu-me uma palmada na cara, piscou-me o olho e saiu do privado!
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