terça-feira, março 20, 2012
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Cruzei-me com ele na rua e a resposta do nosso encontro imediato foi uma intensa troca de olhares, convite ao que se seguiu. Ele entrou num WC próximo e convidou-me a segui-lo.

Lá dentro, nos urinóis e já com o caralho de fora bem teso, ele abanava aqueles 22cm não circuncisados e grossos, que eu agarrei à mão cheia. "Vamos para a casa de banho de cima, é mais sossegada…"; eu acenei afirmativamente e lá fomos.

Depois de um pequeno desencontro, lá chegámos ambos. Ele entrou já com a mão na berguilha e eu deitei imediatamente a mão àquela mala bem recheada, sentindo-a já dura. Baixei-me e tirei o mastro para fora, bateu-me na cara bem teso, e enfiei-o todo na boca. Mamei que nem uma puta esfomeada, enquanto ele fazia movimentos como se me estivesse a foder… Sabia mesmo a caralhum, uma delicia.

Ele gemia a cada mamadela, a cada lambidela que lhe dava no pau. Tirei-o da boca várias vezes para admirar aquele caralhão bom, voltando a abocanhá-lo de imediato.

"Lambe-me os colhões…", disse agarrando no mastro a esgalhá-lo, ordem à qual obedeci, sentindo aquelas bolas enormes e aquele vargalho a bater-me na cara. Enquanto chupava aqueles tomates, enfiei-lhe a mão por dentro da blusa e senti aquele corpo magro, definido, com poucos pelos e depois agarrando-lhe no caralho enquanto continuava a trabalhar nos tomates cheios.

Levantei-me para olhar bem para aquele macho, mas ele queria que coisa fosse diferente e, com a mão no meu ombro, empurrou-me novamente para baixo, para que voltasse a chupar aquele pau esfomeado.

Mamei-o durante mais uns 10 minutos, até que ele me disse que os ia despejar; "Vou-me vir todo…" Virou-se para o urinol e, comigo a agarrar naquela verga e a senti-la a engrossar a cada esguicho, encheu a loiça de esporra espessa e quente.

Arranjou-se e bazou imediatamente, deixando-me ali sozinho, altura em que lambi aquela leitada do urinol de porta aberta, para quem quisesse ver uma puta esfomeada a trabalhar…

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