terça-feira, fevereiro 09, 2010
0
Há tempo que não o servia, por isso resolvi enviar-lhe um sms a convidá-lo para me vir usar à noite. Este macho dominador de cerca de 1,80m, quarentão definido sem pelos e caralhão de 21cm aceitou de imediato, dizendo-me para comprar cerveja, muita (adora foder e beber ao mesmo tempo), avisando-me logo que iria dormir comigo.

Ficou combinado e eram perto das 21 horas quando fui ter com o meu macho António, que quis ir beber um copo antes de irmos para casa; fomos ao bar perto da minha casa, onde, sem eu esperar, começou a ação.

Sentá-mo-nos numa mesa ao canto da sala com duas médias cada um e ele discretamente abriu a berguilha, mandando-me meter a mão lá dentro mesmo ali. Tinha a verga já bem dura e eu acariciei-lha, até que ele tirou metade para fora e me mandou continuar discretamente enquanto me piscava o olho com ar ordinário. Enquanto ali estivemos aquela foi a realidade, eu com uma cerveja numa mão, o mastro dele na outra e ele a beber, a fumar e a fazer ar de prazer ordinário super excitante, sem se importar que estivessem mais pessoas no bar.

Cerca de meia-hora depois, bebidas as médias, apertou o casaco sem guardar o caralho e disse para irmos para minha casa. Pagámos e saímos...

Durante o caminho para a minha casa, a pé, foi-me apalpando a bilha enquanto me perguntava: Esta coninha tem fominha? Está com vontade de ser bem usada?; mandou-me bater-lhe um bocado enquanto andávamos, chegando a arrastar-me para um canto escuro, onde me mandou ajoelhar e mamá-lo por segundos. Eu estava a ficar louco com aquelas ordens e aquelas situações na rua, estava a ficar em brasa.

Quando entrámos finalmente na minha casa, mandou-me despir todo e ficar de joelhos frente a ele a abocanhar aquele mastro delicioso, enquanto me cuspia para cima e bebia cerveja, que chegou a despejar no pau para eu saborear e a metê-a na boca, cuspindo-a para a minha.

Despiu-se todo também e levou-me pelo braço para o quarto, mandando-me deitar em cima da cama, de barriga para cima, dizendo-me: Ó puta, onde é que tens os teus dildos? Eu disse-lhe onde estavam e ele foi buscá-los, começando depois a trabalhar-me o buraco fazendo-me gemer alto: Isso puta! Geme! Mostra ao teu macho que estás a ter prazer...

Estava a dominar-me como um mestre; despejava cerveja na minha boca, enfiava-me os dedos no cu, depois os dildos, primeiro um, depois o outro, depois os dois ao mesmo tempo, fodendo-me com eles, rodando-os dentro de mim. Eu estava louco e entregue àquele macho frente a mim a abusar do meu buraco, enquanto bebia, fumava, me cuspia, me dizia ordinarices, me usava à grande e batia uma punheta.

Continuou naquilo até que se sentou no meu peito e me meteu aqueles 21cm na boca, me bateu com eles na cara, me deu os colhões grandes para lamber e me fodeu a boca até se esporrar na minha cara, numa leitada enorme em seis ou sete esguichos. Agora não limpas essa cara, deixas o dildo maior no cu, vestes-te e vamos ao bar outra vez! Quero-te ver entrar lá com a cara toda esporrada! A ideia excitou-me tanto, que obedeci de imediato.

Entrei no bar com o leite dele a escorrer na minha cara e pescoço e ele ria-se com um ar de macho porco, o que me deixava cada vez mais louco; mandou-me sentar na mesma mesa de antes (ao passar pela sala foram vários os machos que olharam para mim com ar estranho), pediu duas cervejas e foi ter comigo, dizendo-me ao ouvido: Agora rebola nesse pau que tens no cu e lambe a esporra! Vá, mostra que és puta! Eu fiz o que ele mandou e ele foi gozando comigo enquanto bebia e fumava... Acabámos e fomos novamente para casa.

Assim que voltámos a entrar em casa ele mandou-me despir novamente e por de quatro em cima da cama.

Ai de ti que esse dildo saia do teu cu paneleiro!; disse ao ver o meu buraco a forçar os 20cm que tinha enfiados a sair. Ficou nu atrás de mim a brincar com o meu cu com o pau de borracha enquanto batia uma e me roçava com o caralho no buraco, chegando a enfiá-lo também, enquanto me dava palmadas potentes nas nalgas, enquanto bebia e fumava, enquanto me ofendia de tudo... Eu gemia alto e ele disse: Vai, geme mais, pede mais puta!

Agarrou no outro dildo enfiou-o também dentro de mim, puxando-o e enterrando-o em diferença ritmada com o primeiro, deixando-os depois todos enterrados e mandando-me deitar de barriga para cima com a cabeça à ponta da cama para me foder a boca e a garganta à bruta... E deu estucadas como louco, fazendo-me engasgar com vómitos, nunca parando, enquanto me cuspia em cima. Aguenta puta! Estás a engoli-lo todo paneleiro! Isso! E não deixa os dildos sair! Isso! Ui cabra!

Eu já estava todo babado, cheio de cerveja que já tinha vomitado, com os olhos cheios de lágrimas, mas ele não parava e só uns 20 minutos depois, quando me despejou outra esporradela, no fundo da garganta, quase direta ao meu estômago, é que parou.

Riu-se a acender um cigarro e disse: E agora não te vais esporrar! Vamos dormir... E não tira os dildos do cu, se eles saírem durante a noite saem, mas não os tiras agora, ouviste cabra boa?

Acabou de fumar o cigarro, deitou-se de costas para mim na cama e adormeceu rapidamente, deixando-me ali cheio de desejo.

0 comentários:

Enviar um comentário