Depois de me ter usado sem me foder na noite anterior, o António acordou perto das 10 horas de pau bem duro, acordando-me a roçá-lo em mim, dizendo-me: Vá, mama aqui!
Eu, ainda ensonado, brochei aquele caralhão imediatamente, não demorando a ter finalmente aquilo que não tive direito na noite anterior.
Vá paneleiro, deita-te de barriga para baixo com o cu espetado e as pernas bem abertas para eu te comer todo!; disse enquanto se colocava já em posição para me enrabar. Eu obedeci imediatamente, não demorando a sentir aquilo que queria...
O mastro dele entrou em mim sem dificuldade, tal não era o estado em que me tinha deixado o buraco na noite anterior. E fodeu, enrabou-me com força deitado em cima de mim, enterrando-se até os colhões tocarem nas bordas do meu cu, roçando aquele corpo definido nas minhas costas. Eu gemi alto e ele tapou-me boca com uma mão e disse: Caluda puta!; nunca parando de mo espetar à bruta...
Como tinha que ir trabalhar ainda, não demorou a esporrar-se todo com movimentos violentos dentro de mim a cada jacto de leite, a cada vibrar daquele caralhão que engrossava a tocar mesmo no fundo do meu cu.
Saiu depois de cima de mim, tirou o preservativo, puxou-me por um braço e disse: Deita-te aqui no chão rabeta!
Assim que o fiz, despejou a esporra que tinha no preservativo na minha cara e boca, apontou o caralho para mim e deitou a primeira mijadela do dia, fazendo-me delirar com aquele mijo quente a banhar-me o peito, a barriga e depois a cara e a boca, que abri para beber o que podia, ao mesmo tempo que esfregava as mãos no meu corpo a espalhá-lo por mim.
Terminou, cuspiu-me em cima e disse que ia embora e que eu só me podia levantar dali depois dele sair da minha casa. Assim fiz, mas ainda fiz melhor, não me limpei, vesti-me e sai para beber café todo mijado e esporrado, mandando-lhe um sms a dizer o que tinha feito.
Resposta: Isso mesmo! É mesmo assim que eu gosto de ti, muito porca!
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