terça-feira, janeiro 26, 2010
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305 paip0

Como combinado, o Paizão P.P. chegou a minha casa para me dar um daqueles tratamentos que só ele sabe. Eu já estava nu na cama e ele assim que entrou, despiu-me todo e pôs-me de joelhos a mamar naquela verga maravilhosamente dura, mas não demorou muito a levantar-me e enquanto me lambia o peito e me apertava e mordia os mamilos, passou-me com o caralho nos colhões e no rego; eu gemia que nem um louco.

Deitou-se na cama e eu voltei a saborear aquele mastro bom, lambendo-o todo, chupando-o, lambendo-lhe os colhões. “És uma fêmea tão boa filhote…”, disse enquanto eu começava a subir naquele corpo, para lhe lamber o peito e os sovacos. Enquanto eu trabalhava, ele ajeitou-me o buraco e dirigiu-o àquele caralho maravilhoso, no qual eu me montei. Cavalguei enquanto lhe acariciava o peito peludo e ele me abria as nalgas para ir mais fundo…

Mais uma vez estava submisso ao meu paizão, que me fodia com vontade. Sem o desenterrar virou-nos e eu fiquei de barriga para cima e ele a ondular a cintura no meu cu, fazendo-me sentir cada cm daquele mastro bom. Abracei-o com as pernas como se fosse uma cabra esfomeada e ia rebolando ao ritmo das bombadas. Cuspiu-me para a boca várias vezes, lambeu-me a cara e o pescoço…

“Caralho, o teu cu é tão bom que estou quase a vir-me…” E agarrou-me nas pernas, abriu-as em V e começou a dar estucadas cada vez maiores e com mais força, até que urrou, comprimiu o corpo e bombou bem fundo ao ritmo dos jactos de esporra que me estava a dar dentro do cu… “Toma o leitinho do pai, toma filhão puta…”

E adormeci com aquele leitinho todo dentro de mim…

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