sábado, setembro 19, 2009
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245 paizao gnr1c

O meu Paizão L. voltou a passar pela cidade onde estou a viver e avisou, perguntando se hoje daria para uma festa entre pai e filho, mas hoje seria complicado, uma vez que vinha para a minha terra natal, bem mais perto da dele e onde nos conhecemos, de Expresso depois de sair. Expliquei-lhe e ele disse que se quisesse me daria boleia, o que aceitei de imediato.

Perto das 18 horas, a minha hora de saída, ele chegou e mais uma vez tinha um chato, que até era engraçado, para acabar de atender. Ele entrou e voltou a provocar-me, como já tinha feito anteriormente, a apertar o vulto, a piscar-me o olho, a lamber-se, por entre fingimentos de interesse nos produto de construção do armazém. Acabei de atender o gajo e ele saiu, altura em que o meu paizão sugeriu que viéssemos andando. Agarrei no saco e saímos.

Conversámos um pouco sobre nada, o que ambos queríamos era outra coisa, e quando saímos da cidade, ele abriu as calças e baixou-as um pouco, pondo aquele mastro de fora. Riu-se e disse-me para me ir divertindo… Eu baixei-me e comecei a mamar enquanto ele conduzia. Aproveitei bem, lambi-lho todo, chupei, mamei, suguei, enquanto lhe acariciava os colhões grandes com a mão.

“Pára e levanta-te depressa”, disse ele sobressaltado. Quando me levantei e ele ajeitou as calças, nem queria acreditar, estávamos a 100 metros duma patrulha da GNR que o estava a mandar encostar. Os dois guardas perceberam tudo, estavam com ar de sacanas quando um deles pediu os documentos ao L. Ele entregou-os e eles olharam para eles, entregaram-nos, altura em que o GNR que pediu os documentos lhe pediu para ele sair e soprar no balão. Ele obedeceu e quando saiu do carro ambos os guardas olharam para as calças dele mal arranjadas. Ele soprou e 0,0 de resultado. Mandaram-no seguir, com um “Boa viagem” carregado de malandrice, notava-se…

Seguimos e fartámos-nos de rir com a situação. Uns quilómetros mais à frente ele voltou a por o pau para fora e eu voltou ao meu trabalho oral, mas estávamos tão excitados que ele entrou para uma estrada de terra batida, e sempre a mamar, e depois de estarmos bem escondidos, estacionou e me mandou sair do carro e debruçar-me em cima do capô do carro. Eu obedeci, ele baixou-me as calças, cuspiu no meu buraco e enfiou aquele monstro de 23cm de uma vez só. Dei um grito de dor, mas esta passou assim que começou a bombar no meu cuzinho, agarrado a um dos meus ombros, enquanto que com a outra mão me acariciava o peito. Não demorou muito a esporrar-se, tal não era a excitação.

Voltámos à viagem e quando estávamos a sair da estrada de terra batida deparámos-nos com outra surpresa, a patrulha da GNR que nos tinha mandado parar estava a entrar para a estrada. Ao verem que éramos nós, fizeram sinais de luzes e acenaram novamente com ar de troça. Excitante… Pararam, mas nós seguimos…

Até ao destino, ainda parámos mais duas vezes para eu beber leitinho…

Foi uma boleia e tanto e eu cheguei a casa bem alimentado.

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