sexta-feira, dezembro 19, 2008
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careca30estEstava sozinho e com muito tesão, por isso resolvi ir jantar fora, para depois tentar arranjar alguém que me martelasse no cu como eu, uma puta esfomeada, mereço ser tratado. Entrei no restaurante onde costumo ir e reparei um macho trintão, estatura média, careca, cara de sacana, que estava a jantar com um colega de trabalho, o que se percebia pelo tipo de comportamento que tinham. Pensei ‘Vou provocá-lo’ e comecei a olhá-lo de quando em vez, enquanto me lambia com ar porco, o que durou todo o jantar; ele respondeu com olhares primeiro de estranheza, depois algo receptivos.

Acabámos de jantar praticamente ao mesmo tempo e fiz questão de pagar basicamente ao mesmo tempo que ele, pois imaginei que talvez tivesse sorte. Ele saiu com o colega e despediu-se dele na parte de fora do restaurante, na altura em que eu também sai. Olhei-o de soslaio duas ou três vezes, sempre a provocar, enquanto acendia um cigarro parado não muito perto. O colega dele foi embora e ele foi para o parque de estacionamento e eu segui-o. Quando chegou perto do carro, encostou-se e fez sinal para me aproximar: ‘Estava a reparar que estavas interessado em mim. Passa-se alguma coisa?’ Comecei a tremer, mas ganhei coragem e perguntei: ‘Não queres que te faça um broche?’, pergunta que fiz com um ar esfomeado a olhar-lhe para a berguilha. Sabia que ele não tinha um caralho grande, mãos pequenas, dedos pequenos, mas era heteró, careca e tinha ar de ser ordinário no acto, e isso excita-me. Ele respondeu com um ar já a entrar no sacana, ‘É pá, com a tusa com que estou, preciso de os despejar… Entra ai e vamos ai para um canto!’ Eu entrei logo…

Saímos da cidade e fomos conversando. Fiquei a saber que se chama António, que é casado e que está de passagem por aqui por causa de trabalho, onde vem esporadicamente.

Parou o carro um pouco mais à frente na berma da estrada e desapertou as calças, no mesmo tempo que me avisava que não sabia se iria ficar teso, uma vez que nunca tinha estado com um gajo, mas eu tranquilizei-o, notava-se que estava um pouco nervoso, e dirigi a minha boca até ao caralho dele, 16cm que sabiam maravilhosamente a mijo e comecei a mamar. O pau cresceu quase instantaneamente e ele começou a gemer à homem: ‘Mamas bem caralho!’

Fiz de tudo para o agradar, lambi o caralho de cima abaixo, os colhões, enterrei-o até à garganta, abocanhei-o, chupei como um louco, levantei-lhe a blusa e lambi-lhe o peito definido e com alguns pelos, a barriga firme de cerveja e vi que ele estava a ficar louco, ao ponto de levar uma mão até às minhas nalgas, até à minha cona, que acariciou com conhecimento, como se eu fosse uma gaja, enquanto me empurrou a cabeça para o pau bem rijo com a outra. ‘Tens um cuzinho tão macio, tão bom… Gostavas que te fodesse?’; respondi que sim com a picha na boca, mas ou a minha mamada ou talvez a pergunta que me fez o tenha excitado, urrou alto, empurrou o caralho com a cintura para o fundo da minha garganta e com movimentos como se eu estivesse sentado em cima dele, fodeu-me a garganta enquanto me despejava uma enorme leitada na garganta. Quando acabou e eu ia tirar a boca, ele empurrou-me a cabeça com as duas mãos e obrigou-me a estar ali já a engasgar-me, cerca de um minuto… Quase me vim quando ele me fez isto…

Depois acabou-se a conversa, trouxe-me de volta para o centro da cidade despachou-me rapidamente, pedindo-me para não o cumprimentar se o voltasse a ver na rua, que se ele estivesse interessado, dizia qualquer coisa. Fui usado e bem usado, mas adorei.

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