Acabámos de jantar praticamente ao mesmo tempo e fiz questão de pagar basicamente ao mesmo tempo que ele, pois imaginei que talvez tivesse sorte. Ele saiu com o colega e despediu-se dele na parte de fora do restaurante, na altura em que eu também sai. Olhei-o de soslaio duas ou três vezes, sempre a provocar, enquanto acendia um cigarro parado não muito perto. O colega dele foi embora e ele foi para o parque de estacionamento e eu segui-o. Quando chegou perto do carro, encostou-se e fez sinal para me aproximar: ‘Estava a reparar que estavas interessado em mim. Passa-se alguma coisa?’ Comecei a tremer, mas ganhei coragem e perguntei: ‘Não queres que te faça um broche?’, pergunta que fiz com um ar esfomeado a olhar-lhe para a berguilha. Sabia que ele não tinha um caralho grande, mãos pequenas, dedos pequenos, mas era heteró, careca e tinha ar de ser ordinário no acto, e isso excita-me. Ele respondeu com um ar já a entrar no sacana, ‘É pá, com a tusa com que estou, preciso de os despejar… Entra ai e vamos ai para um canto!’ Eu entrei logo…
Saímos da cidade e fomos conversando. Fiquei a saber que se chama António, que é casado e que está de passagem por aqui por causa de trabalho, onde vem esporadicamente.
Parou o carro um pouco mais à frente na berma da estrada e desapertou as calças, no mesmo tempo que me avisava que não sabia se iria ficar teso, uma vez que nunca tinha estado com um gajo, mas eu tranquilizei-o, notava-se que estava um pouco nervoso, e dirigi a minha boca até ao caralho dele, 16cm que sabiam maravilhosamente a mijo e comecei a mamar. O pau cresceu quase instantaneamente e ele começou a gemer à homem: ‘Mamas bem caralho!’
Fiz de tudo para o agradar, lambi o caralho de cima abaixo, os colhões, enterrei-o até à garganta, abocanhei-o, chupei como um louco, levantei-lhe a blusa e lambi-lhe o peito definido e com alguns pelos, a barriga firme de cerveja e vi que ele estava a ficar louco, ao ponto de levar uma mão até às minhas nalgas, até à minha cona, que acariciou com conhecimento, como se eu fosse uma gaja, enquanto me empurrou a cabeça para o pau bem rijo com a outra. ‘Tens um cuzinho tão macio, tão bom… Gostavas que te fodesse?’; respondi que sim com a picha na boca, mas ou a minha mamada ou talvez a pergunta que me fez o tenha excitado, urrou alto, empurrou o caralho com a cintura para o fundo da minha garganta e com movimentos como se eu estivesse sentado em cima dele, fodeu-me a garganta enquanto me despejava uma enorme leitada na garganta. Quando acabou e eu ia tirar a boca, ele empurrou-me a cabeça com as duas mãos e obrigou-me a estar ali já a engasgar-me, cerca de um minuto… Quase me vim quando ele me fez isto…
Depois acabou-se a conversa, trouxe-me de volta para o centro da cidade despachou-me rapidamente, pedindo-me para não o cumprimentar se o voltasse a ver na rua, que se ele estivesse interessado, dizia qualquer coisa. Fui usado e bem usado, mas adorei.
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