sexta-feira, dezembro 19, 2008
0
Depois de ter sido bem usado pelo António, pensei que também queria sentir um caralho no cu, por isso passei pelo parque, onde no meio da mata à noite vão aparecendo uns machos com vontade de foder.

Entrei para o emaranhado de árvores e fiquei por ali um pouco a fumar um cigarro, a luz incandescente da ponto fazia-me notar a quem passasse, e a ver se aparecia alguém e não tive que esperar muito, pois logo depois apareceu o Filipe, o ‘meu’ funcionário público com cara de homem ordinarão, tarado por foda, barba de três dias, corpo bastante bom, meio definido, peludão, ordinário, caralho uncut de 19cm, grosso, bonito; uma excelente foda, bom enrabador; ao ver alguém no interior da mata, saiu do carro e veio na minha direcção e tudo aconteceu…

Deitei-lhe a mão à berguilha e comecei a acariciá-la, a sentir aquele caralho semi-teso, enquanto ele me passava a mão pelo rabo. Baixei-me, desapertei-lhe as calças e tirei aquela verga maravilhosa para fora, olhando-a, punhetando-a, até que a enfiei toda na boca com fome. Mamei como um louco, enquanto ele gemia, arfava à macho. O frio que se fazia sentir desapareceu imediatamente à medida que eu ia brochando e ele não demorou a levantar-me, baixar-me as calças até aos tornozelos, curvar-me para a frente de cu espetado e, depois de me encher o cu de cuspo e meter um preservativo, enfiar os 19cm até ao fundo da minha cona esfomeada.

O Filipe fodia-me que nem um louco, com força, enquanto as mãos estavam cravadas na minha cintura, me abriam as nalgas, apertava-me o peito por dentro da blusa como se tivesse mamas. Sentia cada centímetro daquele macho bom a entrar e a sair de dentro de mim a grande velocidade, com grande pujança e já gemia alto sem querer saber que estava num local público.

Pouco depois, ele empurrou-me para a frente para eu ficar de gatas e eu senti os joelhos a tocarem na terra fria, enquanto ele me acompanhava sem o desenterrar. A partir daqui, ele montou-me literalmente como um animal, com grandes nalgadas, a puxar-me para si pelos ombros, deixando-me com o buraco a arder quando, uns dez minutos depois o desenterrou, veio para a minha frente a bater uma, sem me deixar levantar, e me encheu a cara e a boca de esporra viscosa com um cheiro bastante forte.

Meteu o caralho para dentro e foi embora. Ainda fiquei cerca de um minuto ali assim, de gatas, com o cu aberto e a cara toda esporrada, imaginando que outro me visse assim, mas depois acabei por ir para casa, mas sem me limpar…

0 comentários:

Enviar um comentário