terça-feira, dezembro 23, 2008
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Neste último dia de trabalho antes do Natal acabei de receber um presente do Zé, um macho de família, que registo como sendo o meu Paizão Natal 2008.

Estava acabadinho de chegar ao trabalho depois do almoço, quando ele entrou e me perguntou com ar sacana “Então, vai uma brincadeira…” Fomos até ao canto do costume e ele baixou as calças e pôs-me a mamar, enquanto com a mão me procurava o cuzinho, que gozou com os dedos enquanto eu lhe fazia um valente broche.

Uns minutos depois, baixou-me as calças até aos pés, empurrou-me para a cadeira mais próxima, para que me pusesse de joelhos e preparou o caralho com o preservativo e bastante saliva para o meter dentro de mim. E fê-lo de uma vez só, com força, até ao fundo, para depois, com as mão a agarrar na minha cintura, me começou a encavar como deve ser, com aquele vai-e-vem saboroso. Eu gemia de rabinho espetado, a ser usado, a rebolar, tentado a todo o custo ver-lhe a cara, de macho potente, poderoso, franzida de prazer, a arfar como louco, que amanhã estará a fazer o papel de Pai Natal da família, mas agora está a foder um paneleiro como deve ser…

Não demorei, sempre com o mesmo ritmo de estucadas na cona, a sentir aquele caralho a inchar bastante e a despejar uma boa quantidade de leite, a vibrar bastante e gemi muito de prazer que me deu.

Quando ele saiu, despejei o preservativo recheado, como se de um bombom de licor se tratasse, na língua, nos lábios, na cara e fui ao portão fumar um cigarro assim mesmo, a mostrar a todos o que o meu Paizão Natal me tinha deixado no cuzinho…

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