
Cumprimentei-o e sentei-me a beber e a olhá-lo a beber as minis do costume. Passados uns minutos ele olhou para mim e perguntou-me como ia para casa, respondi que ia a pé e ele ofereceu-se para me ir levar. Nem queria acreditar e aceitei de imediato, na esperança que aquela fosse a oportunidade de o fazer.
Fomos para a carrinha, ele bem bêbado, e eu enfiei a mão na parte de trás das calças e um dedo no cu, indo a viagem toda a estimular-me com ar de fome, a olhá-lo, a lamber-me. Houve olhares malandros, ele coçou o pau duas ou três vezes, parecendo estar teso... Quando chegámos ele voltou a fazê-lo e disse uma frase que me fez ficar a pensar, "Cegos, surdos e mudos!" Pensei um pouco e respondi-lhe, "Quando quiser é assim, cego surdo e mudo!" Houve mais uma troca de olhares e ele repetiu. Eu sai e fui para a porta do prédio, com ele sem arrancar e a olhar para mim...
Tenho a sensação que faltou a coragem a ambos, mas que a vontade dele me papar era tão grande como a que eu tenho de ser papado por ele. Talvez um dia...
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