terça-feira, novembro 04, 2008
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A foda foi combinada há uns dias, no chat da SIC, mas nunca se sabe, por isso até pensei que não fosse acontecer. Para minha alegria o João, macho de 30 anos, pau 20cm, bem constituído, peito peludo e voz de fodilhão, telefonou-me perto da hora combinada para marcar o sítio onde nos íamos encontrar tudo aconteceu como o previsto. Fomos para minha casa, directos para o quarto, onde começou a acção...

Pus-me de gatas em cima a cama todo nu e puxei-o para a borda, ainda vestido, e comecei a massajar aquele pau por cima da roupa, um vulto considerável que crescia a olhos vistos. Esfreguei a cara nas calças, até que não aguentei mais e o tirei todo para fora, os já 20cm de pau, grossos e saborosos; fiquei a olhá-lo deliciado: "É grande, não é?" Abocanhei-o de cima abaixo, lambi-o todo, chupei como um louco, enquanto lhe acariciava os colhões pendurados, daqueles que parecem um saco... Ele foi-se despindo até que ficou todo nu, mostrando-me exactamente a descrição que me fez na altura em que marcámos a foda e uma ar bem ordinário de macho.

"Dá-me o cuzinho!" e puxou-me para que eu espetasse o cu na beira da cama, para que ele ficasse de pé a bombar dentro de mim e foi isso que aconteceu. Cuspiu na mão, passou-a pelo meu buraco, enfiou os dedos e depois, de uma vez só, enterrou o caralho todo, fazendo-me sentir os tomates a tocar-me; e começou a foder abrindo-me as nalgas, dando-me palmadas, puxando-me pelos ombros, pela cintura, apalpando-me as nalgas e dizendo coisas bem ordinárias: "Que cu tão bom, vou fode-lo mais vezes!", "Isso, abre as nalgas!", "Rebola nesse pau!", "Gostas deste caralhão, não gostas?". Eu gemia e fazia tudo o que ele me mandava, enquanto a cama rangia pela forma forte como ele me fodia, forte, parando algumas vezes com ele todo enfiado para eu o sentir, ou para tirar tudo e voltar a meter.

A determinada altura fez algo que nunca me tinham feito, rebolou a cintura e balançou-a na lateral com ele enterrado, o que me fez delirar de prazer, sentia o pau dele a roçar realmente nas minhas bordas com estes movimentos. Tinha o cu todo aberto e ele estava a adorar ver isso.

Empurrou-me para dentro da cama para ficar de joelhos atrás de mim e continuar a foder e fez o que quis, montou-se, deu-me mais canzana, cuspiu-me para o cu com ele lá dentro, tirou-o várias vezes para brincar com os dedos no buraco, até que o desenterrou e se deitou de barriga para cima: "Mama mais!"; obedeci, mas depressa me sentei nele a cavalgá-lo enquanto lhe passava as mãos no peito, até que ele me puxou a cabeça e, enquanto me beijava, estucava cu acima a abrir-me bem as nalgas e eu sentia com uma mão o caralho a entrar e a sair mesmo nas bordas da minha cona.

Uns minutos depois mandou-me sair e ajoelhar-me no chão. "Vou-te dar leitinho nessa boquinha. Abre-a bem!" e bateu uma para a minha boca, para depois despejar uma enorme leitada, que me fez escorrer pelos cantos tal não era a quantidade... Mas bebi aquela esporra toda até à última gota. Ficámos de repetir, espero que em breve!

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