sábado, novembro 08, 2008
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Depois das brincadeiras da tarde, continuava com uma brutal fome no cu, por isso tentei arranjar no chat da TVI um macho que me fodesse. Fui contactado pelo Jorge, 35 anos, peludo e pau 19cm, que me convidou a ir a casa dele; assim fiz... Cheguei por volta das 20 horas e fui directamente ter a casa dele, que me encaminhou directamente para o quarto, já a acariciar-me o cuzinho e com as calças desapertadas, mostrando um bom mastro marcado nos boxers apertados cinzentos claros.

Despiu-se, mostrando um corpo bem constituído, peito e barriga peluda, e uma cara de sacana esfomeado a olhar-me enquanto eu me ia livrando também da minha roupa. Deitou-se na cama de barriga para cima, ainda com os boxers vestidos e eu fui directamente para a parte que me interessava e tinha já um volume considerável. Ele colocou as mãos atrás da cabeça e deixou-se estar a sentir a minha língua a trabalhar aquele pau já duro, a minha boca a deslizar por cada centímetro, e a gemer... Sabia a verga, com aquele gosto intenso e agridoce que me excita e isso enlouqueceu-me ainda mais. Agarrou-me na cabeça com as mãos e fez-me olhar-lhe nos olhos com o caralho na boca; fez uma cara de porco e começou a foder-me a boca...

Eu já estava a pedir pau no cu e pedi-lhe que o fizesse: "Espeta-mo no cu!", "Fode-me todo!". Mas ele estava disposto a fazer-me enlouquecer de fome na cona e respondeu-me: "Não caralho, mama até ao fim e bebe o leite!" Insisti, mas ele calou-me com a grossura do mastro na boca, fazendo-me brochá-lo mais e mais. Eu já gemia e enfiava os dedos no cu. Passado um tempo, voltei a pedir, a implorar, supliquei-lhe: "Por favor, mete-mo no cu! Tenho fominha!"

Levantou-se e, como eu já estava a mamar de quatro, de rabinho espetado, veio por trás de mim e, sem qualquer lubrificação, a não ser a saliva que eu lhe tinha posto para meter os dedos, enterrou fundo, fazendo-me sentir os colhões bem quentes nas bordas. Começou a enrabar-me bem, com sabedoria, num vai e vem que foi aumentando ao longo do tempo, enquanto eu gemia, mais ainda quando me abria com as mãos, me dava nalgadas bem marcadas. Montou-me bem, enfiou-me dois dedos na boca, fez o que quis de mim, até que, satisfeito, me esporrou as entranhas com um "Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh!" forte e uma bombadas intensa até ao fundo, deixando-se depois estar quieto, enquanto o pau vibrava e despejava tudo na minha tripa.

Um macho a repetir...

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