sábado, novembro 08, 2008
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Com o cu cheio de leite e ainda com vontade de levar mais, como estava perto do hotel onde já fiquei instalado duas vezes por causa de reuniões e formações da empresa, uma rua acima, pensei em ir até lá beber um café e ver se encontrava o Carlos, o barman bonzão, corpo de macho, carecão, cara de sacana, bom vulto e umas mãos de fazer perder a cabeça, grandes e cheias de veias; e lá estava ele...

Fui pedir um café e uma cerveja e abanquei-me numa das mesas do bar a olhá-lo, a galar aquela delícia de homem, a imaginar que a quantidade de esporra que tinha cá dentro poderia ser aumentada por ele. Ele trocou alguns olhares, vi-o a arranjar o pau dentro das calças da farda, bom pelo que se mexeu lá dentro.

Ele foi ao WC e eu segui-o. Entrei para o privado mesmo em frente ao urinol onde estava e espreitei pela fechadura. Ouvi o esguicho possante do mijo dele, vi-o a sair da ponta da cabeça grande do caralho, que confirmou o bom material, o balançar dele para caírem as últimas gotas... Delirei, ainda mais porque começou-me a escorrer a esporra do Jorge pelas bordas da cona; aproveitei-a e enfiei os dedos no cu enquanto via o meu barman a guardar o pau e a sair da casa de banho.

Quando voltei para o bar ele já tinha saído de turno, por isso fui também embora... Pelo menos vi-lhe o pau e sei que é grande e grosso como imaginava...

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