
Despiu-se e veio para perto da cama, onde eu abocanhei de imediato aquela verga quente e já muito dura. E mamei que nem uma cabra, com fome, engolindo-o todo, lambendo-lhe a cabeça, enquanto passava com as mãos naquele peito peludo de macho esfomeado. Entrou na cama e recostou-se e eu fiquei de quatro, já com o cu bem espetado, a chupar aquele mastro, a lamber-lhe os colhões e os mamilos, a ser a puta que ele precisava para os despejar...
"Tou-me quase a vir, mas ainda quero comer esse cu", disse enquanto vinha para trás de mim e se posicionou para mo espetar. E espetou tudo de uma vez só, a seco, fazendo-me soltar um gemido de prazer e dor. Não quis saber e começou a foder, a enfiá-lo bem dentro de mim, com força enquanto eu gemia e sentia cada centímetro de pau, cada veia, aquele colhões a tocarem nas minhas bordas. Olhei para trás e vi-o a bombar com as mãos na minha cintura, admirei aquele peito, deliciei-me com aquela cara sacana de prazer por estar a enrabar uma puta como eu.
Não demorou muito a dar-me uma leitada no cu, senti-a a sair, uma massa quente a invadir-me enquanto o pau latejava. Deixou-o estar até ao fundo uns minutos, a guardar o leite, altura em que o gozei mais um pouco, a rebolar, a abanar bem o cu...
Depois, desenterrou-o, foi à casa de banho, vestiu-se sem palavras e bazou. Será que me volta a foder? Eu adorava...
0 comentários:
Enviar um comentário