segunda-feira, novembro 03, 2008
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 421lmagro1Estava eu acabado de foder quando o meu Paizão P.P. me mandou um sms a perguntar que queria levar com dois, que tinha um amigo de 26 anos com ele que queria enrabar-me com ele. Claro que aceitei, estou sempre pronto, mesmo que tenha acabado de ser usado, e para dois machos então, ainda mais... Combinámos e eu deixei-me estar como já estava, nu na cama à espera, abrindo a porta do prédio e do apartamento, para eles chegarem e entrarem...

Eles vinham cheios de tusa e assim que entraram no quarto, despiram-se e entraram na cama, um de cada lado de mim, já com os vargalhos bem tesos. O Luís, assim se chamava o estreante, tinha cerca de 1,75m, magro, corpo definido, cara de sacana, caralho de 19cm, circuncisado e bem grosso. Foi a loucura, começaram a apalpar-me de cima abaixo, a meterem os dois as mãos no meu cu, os dedos lá dentro, enquanto eu gemia muito e ia mexendo naquelas vergas esfomeadas por mim. Baixei-me e mamei o Luís, que me bombava na boca, enquanto o meu paizão me empurrava a cabeça e me esfregava o caralho duro na cona. Eu gemia muito...

Virei o cu para o Luís que mo enterrou de lado, enquanto me empurrou a cabeça para o caralho do Paizão, que mamei com gosto enquanto era bem enrabado de perna no ar. Ele bombava com força, dava-me palmada nas nalgas, urrava, enquanto eu chupava com gosto. Uns minutos depois, tirou-o, virou-me o cu para o paizão, que se enterrou logo, sem dificuldades; estava já aberto por dois e com leitinho dentro de mim. E que foda me deu, fundo, a fazer-me sentir os colhões encostados a mim.

Não demorou muito a vir-se, dando logo lugar ao Luís na minha cona, que bombou com tanta força que eu já gritava e sentia o cu a arder. Quando se estava quase a vir, tirou-o e despejou uma valente esporradela na barriga, grossa, espessa, viscosa, que lambi com gosto, que saboreei... Mas estava pronto para mais e meteu-mo outra vez de lado, durante uns 10 minutos, para depois me colocar de gatas, sem o desenterrar e me montar à canzana, agora ainda com mais brutalidade, com palmadas. Já nem sentia as bordas do cu, mas estava a adorar ser usado. Seguiu-se uns minutos de pé, depois eu montado nele e depois de frente, comigo a enrolar as pernas em volta dele como qualquer gaja faz e a empurrar-lhe o cu para ele me foder mais fundo. Colocou-me as pernas nos ombros e quase me dobrou ao meio, sempre a enrabar-me, a espicaçar até que o senti a engrossar dentro de mim e a despejar mais uma forte esporradela dentro de mim...

Quando acabámos reparámos que o meu paizão tinha ido embora, já tinham passado quase duas horas, e pior, ou melhor, tinha deixado a porta do apartamento aberta...

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