sexta-feira, novembro 07, 2008
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Fui apanhar um táxi longe de imaginar o que me ia acontecer. O único livre era o do taxista que de vez enquanto me fode, mas eu estava um pouco cansado por causa do trabalho e não me apetecia nada, por isso apanhei aquele carro de forma muito renitente, pois sabia que ele ia insistir; de qualquer maneira ia negar. Pediu-me para ir hoje no banco de trás, porque tinha entornado sumo no do pendura e aquilo estava a secar, por isso lá teve que ser...

Assim que o carro arrancou reparei que ele não tinha ligado o taxímetro e avisei-o que hoje não estava em condições de nada, que estava cansado, mas ele começou a insistir, tal como eu imaginei. Continuei a dizer que não até que ele se calou. Pensei ter vencido, mas quando o vi a levar o carro por um caminho diferente, comecei a ficar aborrecido. Confrontei-o e ele mandou-me calar, pedi-lhe para parar e ele nada. Levou-me para um descampado e, depois de ele ter parado, quando me preparei para sair e me ir embora a pé, já muito irritado, vi que tinha a porta do meu lado trancada e do outro ele já estava a entrar com o caralho teso de fora... Apercebi-me que tinha perdido o controlo da situação...

Ele sentou-se, baixou as calças até aos pés, comigo sempre a reclamar, a ameaçar que fazia queixa, e empurrou-me a cabeça até aos 21cm já bem duro, obrigou-me a metê-lo na boca e a mamá-lo, enquanto que, com a outra mão, me pós o rabo de foda. Virou-me e enterrou o caralho de lado até aos colhões. Eu estava submisso, não tinha fuga, dominado e já bastante excitado. E fodeu forte sem palavras até os despejar. Depois voltou para o banco da frente e arrancou, enquanto eu me recompunha, com o cu todo esporrado.

Deixou-me em casa e disse, "quando apanhares o meu carro é para levares com ele, queiras ou não!"

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