
Quando estava satisfeito, despiu-se e eu pude matar saudades daquele corpo de macho fardado, definido, peludo, braços musculados... E o cacetete estava duro, muito. Deixou ficar o boné da BT e veio para trás de mim, enfiou um dedo, dois, três e depois o pau. Que sensação, que saudades dela, aquela grossura a penetrar-me, a enterrar-se até sentir os colhões; parecia que estava a ser aberto em dois. E começou a bombar, com força, batendo-me no cu, cuspindo-me para cima, sendo bruto, a dar-ma estaladas na cara, a chamar-me paneleiro, rôto, puta, vaca, cabra, enfim, estava a ser aquilo que nunca foi comigo... Enfiava-o todo e fazia-o deslizar até quase sair, para depois o voltar a fazer tocar no fundo, tudo com violência.
Desenterrou-o e deitou-se no chão com o mastro bem elevado, obrigando-me a sentar nele com uma violência que nunca me tinha demonstrado. Eu obedeci e pulei naquela verga saborosa, a engoli-la, enquanto o meu guarda me abria as nalgas com as mãos; rebolei como uma cabra, gemi enquanto o servia com o cu e lhe apalpava e lambia o peito peludo.
Virou-me ao contrário sem se desenterrar, fiquei de franguinho, de pernas abertas tal como uma puta que serve um militar esfomeado, e vi-o bombar, com força, enrabar-me como um louco, usar a minha cona enquanto me cuspia para a cara, gozava-me como se não lhe merecesse qualquer respeito... Não demorou muito a despejar a boa leitada no cu, sentia-o a vibrar no meu buraco aberto, até que acordei todo esporrado.
Sim estava a sonhar, era impossível isto acontecer hoje em dia e tudo não passou de um sonho, de uma vontade que ainda tenho, da saudade do meu GNR P. ... Mas pelo menos voltei a tê-lo, nem que fosse em sonhos! ;)
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