quarta-feira, julho 16, 2008
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Mais um dia em que acabo o trabalho com uma enorme fome no cu, por isso decidi ir ao WC do Centro Comercial que existe perto do armazém antes de ir para casa, na esperança de encontrar por lá alguém que me enrabasse e não fiz uma viagem em vão, pois quando lá estava a chegar vejo um macho, cerca de 40/45 anos, definido, cara de sacana a entrar na casa de banho... Segui-o e quando cheguei aos urinóis, já ele estava de pau de fora, teso, a balançá-lo para mim. Era ainda melhor do que imaginei e o caralho era grosso, 19cm, que agarrei à mão cheia, começando a masturbá-lo até que não resisti e o meti na boca com desejo por uns segundos apenas, pois aquele espaço é bem movimentado. Levantei-lhe a blusa e vi aquele corpo definido e peludo, o que me fez delirar de tesão, ainda mais porque ele já me tinha destapado o cuzinho e estava a brincar com ele com os dedos grossos. Convidei-o para irmos para a minha casa para me foder como devia ser e depois de alguns minutos em que tive que insistir, lá aceitou...

Já em casa, no quarto, despiu-se todo e deu-me aquele caralhão bom a mamar, o que fiz com uma fome de ninfomaníaca, enquanto lhe olhava para aquele corpo definido excelente, aqueles pelos bem distribuídos, aquela cara de sacana que me deixou ainda mais louco. Sentei-me na cama, com ele de pé à minha frente, lambi-o todo, desde os sovacos até aos colhões, já com as mãos dele a brincarem com a minha cona, antevendo o que se seguia.

Ele deitou-me para trás, abriu-me as pernas em V e enfiou aquela língua no meu buraco, que já latejava bastante; eu gemia muito... Encostou a cabeça do pau nas minhas bordas e começou a enfiar, devagar, fazendo-me sentir tudo aquilo, cada centímetro, cada veia daquela moca maravilhosa de paizão esfomeado, para depois começar num vai e vem maravilhoso, que rapidamente se tornou frenético. Senti-lhe os colhões duros a baterem em mim e o peito peludo com as mãos, ouvia aquele "ploft ploft" do corpo dele a bater no meu, vi a cara dele a transfigurar-se de prazer e gemi muito, como poucos me fazem gemer, muitas vezes calado por beijos bem molhados e cheios de saliva que ele me dava enquanto bombava.

Estivemos assim durante uns 15 minutos. O meu buraco já estava bem aberto e estava coberto do suor intenso que me pingava para cima e desejava leite, o que não se fez esperar muito tempo. O macho começou a dar estucadas valentes, com urros a cada enfiadela, o pau latejava e a esporra já estava a inundar-me.

Foi fantástico e tive a certeza que queria este paizão bom para me foder mais vezes, por isso conversámos um pouco e o Álvaro, assim se chama, ficou de me vir foder sempre que vier para estes lados...

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