sexta-feira, julho 11, 2008
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Estava a trabalhar quando o J.P., que há muito tempo não me dizia nada, me telefonou para me dar uma foda... Disse-lhe para vir e não tardaram 10 minutos que ele não entrasse, indo directo para o WC do armazém. Eu fique a controlar as coisa e segui-o.

Quando entrei tirei-lhe o pau de 19cm para fora, ajoeilhei-me e abocanhei aquela verga fantástica, cabeçuda, cheia de veias ao mesmo tempo que gemia e lhe enfiei a mão por baixo da blusa e aproveitei aquele peito peludo e definido. Ele urrava baixo para que ninguém ouvisse e eu ia empurrando aquele mastro para dentro, sentindo cada centímetro com os lábio, a cabeçorra a tocar-me na garganta e depois, quando lhe fiz garganta funda, a descer pela faringe.

Levantei-me, baixei as minhas calças virei-me e ele enterrou o pau todo dentro de mim, na minha cona rapada, começando logo num vai e vem maravilhoso, sempre a tocar muito fundo, com a cabeça na minha bexiga. Eu gemia e rebolava e ele ia-me dando palmadas e abrindo as minhas nalgas para se enterrar mais fun do ainda. Os colhões batiam nas minhas bordas e eu deliciava-me; olhei para trás a gemer e levantei-lhe a blusa para ver aquele peito de macho, peludo, bonito e vi tb aquele cintura e barriga a ondularem à medida que ele entrava e saia.

Parou um pouco para evitar de se vir, mas eu quis gozá-lo um pouco, rebolei, dei ao cu para o sentir bem e ele acabou por se vir, "vou-me esporrar!", agarrando-me na cintura e dando estucadas bem fortes e enfiando-o todo até ao fundo, onde senti o caralho a engrossar a cada jacto de esporra, uns seis ou sete, que me deliciaram de gozo.

Deixou o preservativo no chão da casa de banho e saiu. Eu agarrei nele, despejei-o num copo e depois na boca, fazendo escorrer aquela esporra fantástica pelos lábios, pelo queixo e pela minha pêra. Foi assim que sai do portão do aramazém para fumar um cigarro, com o leite, tal puta usada e porca...

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