segunda-feira, junho 23, 2008
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Estava a beber umas cervejas antes de ir para casa, ainda a gozar a leitada do Luís Bi, quando vejo chegar o taxista, que há quase dois meses me fodeu depois de me vir trazer a casa às tantas da noite. Pensei, bom caralho, boa foda e como ia precisar de um taxi, era de aproveitar e tentar levar uma foda deste heteró e assim que ele saiu eu segui-o e quando pensei que iria fazer o papel do não sei de nada e só à porta de casa é que dava sinal, assim que me apanhou na rua, depois de me cumprimentar, começouuma conversa que me mostrou que gostava de repetir: "Digo-lhe uma coisa, que belo cuzinho... Apertado, fundo e com esses gemidos eu fico passado. Palavra de honra que gostava de o foder outra vez." Eu respondi: "Quando quiser, pra esse caralhão estou sempre pronto".

Durante a viagem para casa a provocação foi muita e ele até me pediu que lhe apalpasse o caralho, que estava bem duro e pronto para encavar. mesmo assim disse que não podia, que não dava, mas assim que virou a rua disse que afinal vinha... E eu a delirar...

Fomos para o quarto e ele tirou aquela verga fantástica e deitou-se na cama só de camisa e eu comecei a mamar aquilo. Realmente é linda para um gajo com aquela idade, cerca de 50 anos, saorosa, potente, mas quando lhe desapertei a blusa nem queria acreditar, um corpo definido, que nem parece corresponder à cabeça. "Ai santa, mamas tão bem!" Lambi-lhe os colhões, o pau todo, o peito... "Ai filha!".

Estava em chamas, por isso deitei-me de rabinho espetado... Ele veio para cima de mim, cuspiu na mão, passou na minha cona e enterrou-o todo, começando logo a foder. "Ai filha tão bom! Ai santa que cuzinho!" E fodeu como um cavalo, com muita força, fazendo-me sentir aquele pau a entrar e a sair, cada centímetro a deslizar em mim, eu gemia muito, até que ele me despejou uma enorme leitada no cu. Fiquei ali de perna aberta todo esporrado e ele saiu...

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