quarta-feira, maio 28, 2008
0
 362milfrank3
O M.L. era um dos machos na lista para fazer um ménage comigo e com um amigo, com o qual sou só activo, mas sendo ele um militar trintão, pela foto muito interessante, casado e muita fome na verga, arranjei maneira de falar com ele sozinho para lhe propor uma foda, pedindo-lhe segredo. Claro que ele aceitou logo, principalmente depois de ter visto o meu cuzinho, que apelidou de espectacular, e quando teve oportunidade avisou-me, encontrá-mo-nos e fomos até à minha casa passar uma noite bem divertida...

Eram perto das 20 horas quando chegámos e ainda conversámos um pouco, até que já com ambos com olhar de fome, lhe passei a mão numa perna e ele automaticamente passou uma mão na minha cabeça, quase a empurrá-la para baixo. Depois, até começar a sério, foi tudo muito rápido, ele despiu a camisa, eu fiquei só de boxers e lambi-lhe o peito definido pelos trabalho militares, apalpei-lhe a berguilha já dura, ele baixou as calças, eu abocanhei-lhe o pau por cima dos boxers, voltei a lamber-lhe o peito, os sovacos de macho, ele ficou nu e finalmente cai de boca naquele caralho, de joelhos, frente a ele no sofá...

Que pau, 19cm bonitos, com uma cabeça grande, cheio de veias, uns colhões enormes, num macho bem homem, ainda por cima militar, definido, trintão, ar de sacana e eu ali preparado para ser a puta dele, a mamar-lhe a verga enquanto ele me empurrava a cabeça com uma mão.

Debruçou-se para a frente comigo a senti-lo na garganta e meteu uma mão dentro dos meus boxers, brincou com o meu cuzinho com um dedo, despiu-me e fez-me ficar de gatas em cima do sofá a mamá-lo de lado para que pudesse brincar com a minha cona; e estava mesmo a fazer como se fosse uma cona.

Levantou-se e eu fiquei sentado a mamá-lo enquanto passava as minhas mãos naquele peito definido, enquanto lhe mexia nos socavos. Ele levantou-me as pernas, dobrou-me quase ao meio e cuspiu no buraco, passando depois a língua, os dedos, estava prestes a ser comido de "franguinho" por aquele macho. Enfiou-o sem dó, até ao fundo e eu gemi alto, estava a ser maravilhoso. Estava quase dobrado ao meio, com ele a empurrar as minhas pernas por trás dos joelhos e a bombar bem fundo, sentia-me a abrir cada vez mais e a ser bombado como devia ser... Via o trabalho de cintura dele, o peito definido, o corpo espectacular, a cara de fodilhão e gemia muito. "Foda-se, que cuzão!", disse quando estava perto de se vir, uns 10 minutos depois, e soltou um urro enorme, seguido de outros enquanto sentia o caralho a vibrar dentro de mim a cada jacto.

Quando o tirou, aproveitei o pretexto de ir deitar o preservativo fora para saborear aquela esporra quente, fui à cozinha e despejei-a na boca.

Fomos descansar para a minha cama ainda nus e eu não demorei muito a tê-lo na boca outra vez, de gatas a lambê-lo todo, peito, sovacos, barriga, colhões, caralho, enquanto ele já se ocupava novamente da minha cona com os dedos, que já enviava aos três e quatro de uma vez só. Levantou-se e ficou atrás de mim a ver-me o cu, a acariciá-lo, até que deu uma cuspidela fundo, porque estava toda aberta, e enterrou-o à canzana, fodendo como louco, dando palmadas, apertando-me contra ele, agarrando-me nas ancas para me foder melhor. "Este cu é melhor que o de muitas gajas foda-se!"

Seguiu-se uma cavalgada. Montei-me nele e pulei como louco, acariciei-lhe o peito, deitei-me e lambi-lhe os mamilos a senti-lo a entrar e a sair de mim, inclinei-me para trás e ele sentou-se e abraçou-me enquanto o metia com força...

Deitou-me de barriga para baixo com o cu espetado e as pernas bem aberta e voltou a enterrar-se, enquanto eu gemia, ele arfava... Tirou totalmente e meteu vezes seguidas e já nem precisva de o encaminhar com a mão, já sabia onde entrar e as portas estavam tão abertas como nunca.

Quis-se esporrar na minha boca, por isso deitou-se de barriga para cima e obrigou-me a mamar, mesmo obrigado, porque me empurrava a cabeça com as mãos, enterrava-o até à garganta fazendo-me engasgar mas sem parar, nem me deixar tirar a boca, dava-me palmadas nas nalgas, até que muito tempo depois, nem sei quanto, me despejou umas cinco ou seis golfadas imensas na boca, mesmo já se tendo vindo, tinha ainda muito leite para me dar, para eu engolir...

Olhei para o relógio, 23h40 mais ou menos... Estive a ser usado pelo militar desde as 20h30, tinha o cu a arder, mas estava maravilhosamente satisfeito. Conversámos mais um pouco na cama e depois ele voltou para a base, com a promessa de assim que ambos pudessemos, se repetiria tudo...

0 comentários:

Enviar um comentário