sábado, maio 24, 2008
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Depois dos olhares intensos há quase um ano, das punhetas que bati a imaginar que ele me fodia, nem podia acreditar que este macho, o R.L., com 40 anos, alto, bom corpo, peludo, tipo os desenhos do Roger Payne, podia estar a foder-me um dia.

Estava a sair do Armazém e o dono na tinturaria al lado estava também a sair e eu, como sempre, depois de o cumprimentar, segui o meu caminho a olhá-lo sempre que podia, a lamber-me, podia ser que ele se chegasse perto de mim. Não ia virgem, porque sabia que ele alinhava também, mas de forma muito discreta.

Estava a virar a esquina, quando o carro dele parou ao meu lado e ele perguntou: "Queres boleia para algum lado?" Nem pensei duas vezes entrei no carro e disse que ai para o autocarro, mas que ainda tinha quase duas horas de espera.

Na viagem, perguntou-me onde morava e ao dizer-lhe, ele disse que nunca tinha estado para aqueles lados da cidade, quase a convidar-se para ir a minha casa, por isso não me fiz rogado e convidei-o para ir até lá, o que ele aceitou.

Já em casa, sentámo-nos no sofá e ficamos a fazer conversa de circunstância até que eu, aproveitando um silêncio, passei uma mão pelas pernas dele e obtive resposta afirmativa. Ele apalpou-me de cima abaixo, eu abri-lhe a camisa e brinquei com aqueles pelos, lambi-lhe os mamilos, a barriga, abri-lhe a berguilha, abocanhei-lhe os boxers já com um bom volume, chupei-lhe o pau de 17cm e senti-o a ter prazer, a gemer e a procurar o meu cuzinho com os dedos.

Levantou-se, despiu-se e pos-me a mamar de joelhos e o que fiz com gosto, enquanto acariciava aquele corpo de quarentão bom...

Quando eu também já estava todo nu, ele colocou-me de gatas, apoiado no sofá, e, depois de me encher a cona de saliva, enfiou o caralho lentamente no meu cu, fazendo-me sentir cada centímetro a abrir-me. Depois começou a foder, num vai e vem que aumentava a cada momento, enquanto eu gemia e rebolava como louco naquele pau que há tanto tempo desejava dentro de mim... Olhei para trás e vi aquela cara comprimida de desejo, aquele peito peludo. As mãos estava a abrir-me o cu mais e nesse momento esporrou-se. A boca abriu-se, o corpo ficou ainda mais apetecível e as estucadas, misturadas com com o latejar do pau, fizeram-me vir também para o chão sem tocar no meu instrumento...

Foi um sonho que espero repetir em breve... Um desejado heteró que se tornou num dos meus machos!

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