segunda-feira, maio 05, 2008
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 A fominha era muita e contactei o meu paizão P.P. para ele os vir despejar comigo, combinando ficar todo nu na cama, com a porta aberta, à espera que ele chegasse. Quando ele chegou já eu tinha o cu em chamas e estava desejava ser bem fodido. Ele despiu-se todo e ficou à minha frente a bater, enquanto eu me pus de gatas a mamar que nem uma puta. Estava feliz com a boca cheia de caralho, mas queria também ter a cona preenchida e ele não demorou muito a por-se atrás de mim e a enterrá-lo de uma vez. Doeu-me, pedi-lhe para o tirar, mas ele não quis saber e continuou dentro de mim, já a bombar, a enrabar-me como bem queria, não se preocupando com isso... Mesmo magoado, eu estava a adorar... Metia-o fundo e tirava-o totalmente, enquanto me dava palmadas; "Que saudades, que cu tão bom!"

Deitou-se depois na cama e obrigou-me a sentar e sentir cada centímetro a deslizar por mim, até que os colhões tocaram nas minhas bordas relaxadas. Comecei a rebolar, a saltar, a cavalgar no meu cavalo maduro mas potente enquanto lhe passava as mãos no peito, lho lambia, com ele já a bombar-me novamente.

Sentou-se e eu abracei-o, ficámos fundidos, sentia o bafo de homem, o cheiro do suor que exalava. Com perícia, atirou-me para a frente, colocou as minhas pernas nos seus ombros, sem o tirar, e comeu-me de frente com muita força... "Que bom filho!" "Sim paizão, fode-me todo!, respondi a apreciar aquele jogo de cintura, aquele corpo peludo a trabalhar, aquele caralho a entrar e a sair, aqueles colhões a bater bom força, até que os despejou todos, que me esporrou a tripa toda, bem no fundo.

Depois dele sair estive demorados minutos e brincar com o meu cuzinho, sentindo o leite...

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