Como me prometeu, este maduro bonzão voltou a contactar-me para me foder. Tinha arranjado sítio e queria que fosse ter com ele para me dar um tratamento como devia ser e eu fui sem pensar duas vezes...
Foi ter comigo à rua, levou-me sem demora para um quarto da casa de uns familiares que estão fora e que ele tem a chave, despiu-se, madou-me fazer o mesmo e pôs-me sem demoras a mamar naquele pau. E ali estava eu de joelhos a abocanhar aqueles 17cm num paizão bom, definido e peludo, enquanto lhe passava as mãos no peito peludo, nos sovacos...
Uns minutos depois, levantei-me para lhe lamber os mami-los e ele não perdeu tempo... Empurrou-me para cima da cama, abriu-me as pernas e começou a lamber-me a cona, para demorar pouca a enterrar-se com força dentro de mim, tal como uma puta, de frente, pernas em volto daquele tronco grosso, enquanto ele movia a cintura com força, enfiando-o cada vez mais fundo e com mais força. Não dizia uma palavra, só gemia e eu ia elogiando aquele caralho, aquele corpo, enquanto lhe passava as mãos no peito.
Pouco depois virou-me e continuou a foder, agora à canzana, preparando-se para me encher de esporra... Não demorei a sentir leite, muito leite a escorrer para dentro e para fora de mim, pelas minhas bordas e pernas, quando me lavantei.
Vou arranjar um gajo meu amigo para te foder comigo. Depois aviso-te... E fez-me sair rapidamente, sem poder tirar aquela esporra. Quando ia pela rua sentia langonha a escorrer ainda mais.
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