quarta-feira, março 26, 2008
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Como estou mais uns dias livre, estava no bar de sempre, a beber umas cervejas e a ver se arranjava quem me usasse. Foi nessa altura que recebi uma sms de um gajo, o Daniel, 22 anos, bi com namorada, alto, alguns pelos, corpo fixe, cabelo à beto, bem bonito e 19cm de caralho, que há um tempo me anda a tentar foder. Fiquei a saber que o faz sempre que vem até cá, uma vez que trabalha por todo o país e às vezes este é um dos locais onde costuma ficar uns dias. Ele convidava-me para ir ter com ele ao hotel, embora ele ainda tivesse trabalho a fazer... Vens cá ter, ficas no hotel e eu sempre que possa, faço-te umas visitas!

Aceitei e ele veio-me buscar à recepção, dizendo que eu era um outro colega dele. Mandou-me subir até ao 4º andar, enquanto ele ia ficar no 1º, onde teria que ir buscar a chave. Ao sair, cruzou-se com o chefe, um macho bom, com ar bem porco, e que me pôs ainda mais excitado...

Quando cheguei ao 4º andar, ele chegou logo de seguida, avisando que não tinha muito tempo, mas que não saia sem me dar aquilo que eu queria. Entrámos no quarto e ele, depois de apagar as luzes, pôs-me logo a mamar, ficando de pé à minha frente, enquanto eu, sentado na cama, fazia aquele pau perfeito para garganta funda por ser mais fino na ponta e curvado para baixo, bem duro. Fiquei com a boca bem fodida...

Ele despiu-se, pôs-me nu também e deitou-se na cama de barriga com ele levantado para eu continuar a mamar. Eu mamei, lambi, chupei, abocanhei aqueles colhões grossos enquanto ele me fazia gemer com as mãos a tratarem do meu buraco, com os dedos a massajarem a minha cona.

Já a gemer bastante, mandou-me deitar de barriga para baixo e rabo espetado e depois de roçar o pau em mim, cuspiu e enterrou-se todo, começando a bombar com força. Eu gemia bastante enquanto as estucadas aumentava, fazendo-me sentir a pele dos tomates dele a encostar-se às minhas bordas, aos meus colhões, abria as nalgas com as mãos... Levantou-me o cu e pôs-me de quatro, sempre sem o tirar e a dar-me com ele forte e feio, fazendo-me sentir aquele vai e vem bom dentro de mim.

Nesse instante, uns 15 minutos depois da acção o chefe dele aparece à porta e começa a bater, a chamá-lo. A cama batia na parede tal não era a força das estucadas, eu gemia e o macho bom, peludo, cabelo estilo militar, estava ali fora a ouvir quase de certeza. Excitou-me e ao meu homem também, pois fodia-me ainda mais, com mais pujança, com mais desejo, por entre palmadas... 'Tão pá? 'Tá tudo à tua espera! dizia o chefe à porta, sempre sem parar de bater... Já vou caralho! E deu-me as estucadas finais, enchendo-me de leite por entre gemidos de ambos, que era impossível o outro não ter ouvido.

Vestiu-se e mandou-me esperá-lo nu na cama, já voltava...

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