quinta-feira, março 27, 2008
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Tinha o cu a arder, pois o Daniel (354) tinha acabado de me enrabar bem, mas fui ter com o meu paizão, que estava já há minha espera ali perto. Sou mesmo puta...

Fomos para minha casa e ficámos mesmo atrás da porta. Este macho peludo despiu-me, despiu-se e começou a apalpar-me de cima abaixo, a beijar-me, enquanto eu sentia aquele peito bom, aqueles braços grossos, aquele caralho já bem duro. Baixei-me e comecei a mamá-lo bem, enquanto ele me empurrava a cabeça, me fodia a boca... O meu cu pingava a esporra do Daniel e eu excitado, levantei-me, virei-me e encaixei o buraco escancarado no mastro do meu paizão bom. Escorregava bem, ele gemia, eu também, de prazer e de dor porque tinha mesmo o cu rebentado, rebolei e ele não se conteve e encheu-me em minutos de leite; outra, a terceira da noite na minha cona.

Tirou-o e eu escorri leite pelas pernas, já tinha a tripa cheia... Mas ele queria mais e continuou a beijar-me a apalpar-me. Tens um cuzinho tão bom, és a minha fêmea boa! E aquele mastro cresceu, endureceu e eu fui outra vez obrigado a mamar, a chupar e a bater-lhe uma até que me despejou mais uma esporradela, em cinco ou seis jactos potentes, apesar de se ter vindo há pouco tempo, no peito e pescoço.

Quando saiu, fui para a cama bem satisfeito, se bem que ainda levava outra...

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