Estava no armazém muito tranquilo, quando me entra pela porta o Motorista B., fardado, aliás como sempre, com aquela cara de porco do costume.
Depois da conversa do costume, para quebrar o gelo e aliás porque já somos amigos, ou melhor, fuckbuddies, ele entrou para o corredor da casa de banho, esperando que fosse ter com ele.
Quando o segui, ele estava já encostado a umas sacas de cimento, com o caralho de fora, a bater uma e a abaná-lo para que eu o visse, tal como um convite. Agarrei-o à mão cheia e comecei a bater-lhe uma, para depois me baixar e começar a mamar naquele mastro bom, 18cm, grosso, muito cabeçudo.
Ele ia-me fodendo a boca e gemendo e eu ora lhe batia uma, ora o metia na boca, ora lhe lambia os colhões, ora acariciava aquele corpo fantástico, definidíssimo. Olhava para cima e via aquela cara de homem, bem macho mesmo, a provocar-me com aspecto ordinário...
Quando estava com vontade de se vir, uns 15 minutos depois, mandou-me enfiar o pau na boca e começou a dar estucadas valentes, a foder-me a boca tal como eu adorava que ele me fodesse o cu. Eu via aquela cintura a bombar, a ondular... Vou-me vir... E despejou os colhões todos na minha boca, numas golfadas grossas de uma esporra saborosa como poucas... Eu engoli-a toda!
Acabado o serviço, arranjou a farda e preparou-se para sair, mas não o fez sem antes me dizer Foi muita bom!
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