Depois de uma ausência de umas semanas, o paizão P.P. voltou para me comer com aquele caralho delicioso.
Quando chegou, entrou para o canto das fodas e esperou que eu lá chegasse. Por entre beijos e apalpões na minha cona esfomeada, ficámos completamente nus. Eu fui lambendo aquele macho delicioso, mamando aquele caralho, saboreando aqueles colhões cheio de leite para mim, enquanto ele ia tirando fotos e urrando como macho nortenho com força na verga. Mamas tão bem, com tanta intensidade...
Não demorou muito a querer foder-me. Roçou aquele caralho no meu buraco, enquanto me apalpava o peito, até que, de pé, se enterrou de uma vez, dando uma ou duas bombadas deliciosas. Eu delirei, gemi, rebolei naquele mastro maduro, mas muito trabalhador.
Como queria senti-lo melhor, baixei-me e preparei-me para uma canzana deliciosa, que aconteceu com estucadas cada vez mais fortes dentro de mim. Ai filho, que cuzinho tão bom que tu tens...
Cerca de dez minutos depois, vou-me vir, já não aguento mais!, e as bombadas aumentaram bastante e os urros foram imensos, enquanto um rio de esporra me inundou o cu, leitinho que mantive dentro de mim por umas três horas.
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