Eram três horas quando veio ter comigo, com o intuito de fazer um serviço. Depois de uma conversa, foi para o local de sempre, o corredor da casa de banho, e esperou-me fardado encostado às latas com o caralho de fora teso e pronto para a acção.
Eu cheguei e atirei-me àquele pau com força, com fome e mamei que nem uma cabra esfomeada. Lambi aquela cabeça macia, abocanhei-o até ao fundo, fi-lo gemer como um macho potente que é. "Deixa-me foder-te a boca!" e agarrou na minha cabeça e começou a fazer tal como se estivesse a servir de um cu de puta como o meu.
"Queres leitinho?" Eu respondi afirmativamente e ele continuou até que me pediu para lhe bater uma com a boca... E estava eu com a verga na boca e na mão ao mesmo tempo, a trabalhar com afinco, quando me disse "vou-me vir!" E encheu-me a boquinha de esporra, em três ou quatro jactos fortes, espesso, saboroso, agridoce, que engoli depois de o saborear bem.
Como sempre, acabou o serviço e saiu rapidamente...
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