quarta-feira, janeiro 16, 2008
0

Depois da volta ao quarteirão para evitar o encontro com o Zé, que me tinha acabado de foder, lá entrámos para o armazém, onde este gajo de 21 anos tirou o caralho e enfiou aqueles 20cm pela minha boca, obrigando-me a mamá-lo bastante, a fazer-lhe garganta funda... Eu lambi aquele mastro todo, fiz com que ele gemesse de prazer e me desejasse enrabar.

Senta-te aqui!, disse ao levantar bem alto aquele pauzão, para que eu me montasse... E eu fi-lo até o sentir a bater na minha bexiga, cavalguei, montei-me nele e deixei-o bombar bastante, enquanto ele filmava e enterrava aquilo tudo cada vez mais fundo, enquanto me acariciava as nalgas, mas abria, me mexia no peito. Entrou bem, andas aberto!

Virou-me depois de joelhos em cima da cadeira e continuou o serviço à canzana, com estucadas que me faziam delirar, gemer. Os colhões cheios batiam-me na entrada com força, cada vez, enquanto as minhas bordas já relaxadas por tanto caralho, sentiam cada centímetro daquele macho...

Queres que me venha no teu cu? disse depois de muitos urros de prazer e quase vinte minutos a bombar dentro de mim. Disse que sim e a velocidade do entra e sai aumentou até que me despejou uma enorme leitada nas entranhas.

Depois dele sair, atirei-me ao preservativo deixado pelo Zé e despejei-o na boca, para que pudesse ter esporra na boca e no cu ao mesmo tempo. E toda a tarde deixei sair leite da cona, que só se esgotou perto das 21 horas, já em casa.

0 comentários:

Enviar um comentário