domingo, janeiro 13, 2008
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Disse-lhe que estava hospedado no Hotel perto dele, para ver se havia interesse dele em me voltar a foder, uma vez que quando estive numa residencial da zona, à cerca de um mês, ele cortou-se duas vezes. Ele disse que sim e tinha eu acabado de papar com o paizão Miguel quando, por volta das dez da noite, fui informado pela recepção que ele estava a subir.

As conversas foram poucas. Eu estava de boxers e ele agarrou-se logo ao meu cu, com palmadas, cuspidelas e dedos, de uma maneira porca como só ele sabe ser. Despiu-se todo, mandou-me fazer o mesmo e ficou de pé à espera que eu o mamasse todo, o que fiz com uma vontade brutal, com aquele caralhão de 23cm bem teso e duro que nem um tronco, enquanto ele me dava nalgadas e enfiava os dedos na cona.

Depois de me foder a boca e me obrigar a fazer duas ou três gargantas fundas, colocou o vargalho na entrada do meu cu e enfiou-o todo sem preservativo, dando duas ou três bombadas de lado e fazendo-me gemer que nem uma puta.

Tirou-o, pôs-me novamente a mamar, desta vez deitado na cama, até que se levantou, já com o preservativo posto, me virou de barriga para cima, cuspiu duas ou três vezes no meu cu e o enterrou todo dentro de mim. Eu quase gritei ao senti-lo a bater na minha bexiga. E foi bruto, muito bruto... Fodeu com força, sem me dar autorização de me mexer ou de o tirar, fazendo-me sentir aquilo tudo a rebentar-me, enquanto eu ia gozando os colhões a tocarem nas minhas bordas, aquele peito peludo e definido à minha frente e aquela cara de macho nortenho esfomeado.

Tirou-o novamente, o meu cu peidou-se de tão relaxado que estava, e rodou-me até eu estar de gatas em cima da cama voltou a entrar, com estucadas tão fortes, que houve uma altura que eu já estava quase a fazer o pino, com uma perna levantada e ele sempre a foder como um cavalo.

Mandou-me por na borda da cama e ficou de pé atrás de mim a mandar-me abrir o cu por si só, sem mãos; "Tás todo aberto! Isso abre-te todo, abre esse cu! Enfia-o tu no cu e goza-o!", o que eu fiz durante alguns minutos, até que ele deu mais umas bombadas e se quis vir.

Deitou-se de barriga e deu-me outra vez de mamar, fazendo-o enquanto ia batendo até me encher a boca de leite, em jactos que chegaram ao peito dele. Eu estava louco, relaxado, engoli o que tinha na boca e limpei-lhe o caralho e o corpo da esporra que tinha saído dos limite que se esperava e fiquei ali com ele na boca a gozá-lo bem, muito...

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