quarta-feira, dezembro 12, 2007
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Continuo hospedado na Residencial, por causa de um curso de formação pago pela minha empresa, e finalmente, depois de vários dias a procurar um macho que me enrabasse, descobri um mesmo ao virar da esquina do corredor, aqui mesmo, o gajo que ontem mexia na pila com ar de porco na sala do bar, o qual tentei engatar.

Depois de várias tentativas frustradas no chat da TVI, acabei por ir para a rua tentar arranjar um homem, oferecer-me a quem passasse, sem sucesso. Quando estava a desistir, já a caminho do meu quarto, enviei uma nova mensagem para o tal chat e recebi uma resposta de um macho de 39 anos, pau 18cm, que tal como eu estava de passagem na cidade, mas foi quando lhe perguntei onde estava que delirei, percebi que estava na mesma residencial que eu e que era o macho que ontem tanto me excitou, ar de paizão porco e esfomeado, caixeiro viajante... Ele também percebeu quem eu era e lamentou não ter sido bem sucedido ontem, pois as vezes que mexeu na picha à minha frente foi uma tentativa de me papar.

Convidei-o então para me vir foder ao meu quarto, dizendo que o esperava nu na cama, de porta aberta, mas ele ordenou-me a ir eu ter com ele, só com umas cuecas vestidas, que entrasse, as despisse e lhe fizesse o serviço. Como era tarde, preparei-me e lá fui.

Quando abri a porta do quarto ele estava todo nu na cama, com o caralho bem duro. O corpo era de macho, barriga de cerveja, pernas grossas, peito delineado e pouco peludo; a cara estava ainda mais ordinária que ontem no bar. Como luz tínhamos apenas a televisão ligada.

Despi as cuecas e deitei-me de barriga para baixo com a boca no seu pau, que mamei com gosto. Sabia a esporra, notava-se que se tinha vindo à pouco tempo e isso fez-me mamar ainda com mais vontade. Chupei bem aquele mastro, enquanto ele gemia e grunhia, enquanto ele me passava as mãos na cabeça, me empurrava para mamar com mais força, para lhe lamber os colhões grandes. Apagou a televisão e ficámos totalmente às escuras, na mesma altura em que se levantou, veio para trás de mim e me enterrou o caralho todo nas nalgas. "Toma lá minha putinha!"; e começou a foder-me bem fundo e com força fazendo-me gemer muito, pelo que me tapou a boca com uma mão, com a outra apalpava-me o peito, apertava-o como se eu tivesse mamas.

Puxou-me para cima e eu fiquei de gatas e ele de pé fora da cama, numa canzana violenta e bruta; sentia os colhões dele a tocarem nas minhas bordas, as mãos dele cravadas na minha cintura, cada centímetro de caralho a deslizar ora atá ao fundo, ora até à saída. Empurrou-me para a frente, fiquei deitado de cu espetado, abriu-me as pernas bastante e voltou a enterrá-lo, com força, à bruta, deitando-se em cima de mim. Enquanto me encava ia abrindo as minhas nalgas com as mão, quase a rasgá-las, e lambendo o ouvido e dizendo coisas que me deixavam louco de tesão, "Assim é que eu gosto, de uma putinha que goste muito de caralho!", "Sente a minha picha a entrar, sente filha!". Estava tão descontrolado que até se babava e eu sentia aquele cuspo a escorrer-me pela cara. Não demorou muito mais a vir-se, mas também já tinham passado uns bons 40 minutos enrabanço.

Mandou-me ir embora, mas avisou-me que devia deixar a porta do meu quarto só no trinco e ficar todo nu na cama, caso ele ainda tivesse vontade de me usar, o que fiz com respeito pelo meu macho. Fui para o quarto todo nu, a perder o leite dele, que saia do meu cu e escorria por mim... Será que vou ter mais ainda?

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