quarta-feira, dezembro 12, 2007
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Como me tinha pedido, que deixasse a porta do meu quarto apenas no trinco e ficasse nu para se tivesse vontade de me foder durante a noite, eu cumpri. Tomei um duche e deitei-me nu, não demorando muito a adormecer.

Não sei muito bem como foi o princípio do que se passou a seguir, porque estava a dormir. Sei que acordei de lado com um caralho encavado, e a bombar, dentro de mim, sem saber muito bem por quem, mas deixei-me estar, estava a ser bom. Não demorei a perceber quem era, era o macho que há pouco me tinha fodido e aos poucos fui recuperando a consciência e o combinado depois da foda que me tinha dado.

Ele continuava como louco enrabar-me e eu comecei a gemer, enquanto ele me apalpava o peito, me levantava uma perna. Reparei que tinha deixado a porta do quarto aberta, mesmo escancarada, o que me excitou ainda mais, quem passasse via tudo, via-me na cama, virado para a porta, todo aberto, com um mastro a entrar e a sair do meu cu e isso fez-me delirar. Ele não parava e fodia como um louco, eu gemia como uma cabra de olhos fechados e nem um ruído no corredor me tirou do êxtase e tive uma surpresa...

De repente, senti o meu macho a dar um salto e a parar de foder e quando abri os olhos apanhei um susto. Estava uma silhueta à porta do meu quarto, um homem. Tentei recuperar e reparei que era o espanhol que estava hospedado no quarto em frente ao meu, também sozinho, que tinha galado no dia da chegada, um gajo também trintão, alto, peludo, ar de macho, corpo muito bem constituído, definido, e que ontem ouvi bater uma no quarto (ler). Ele estava de slips, de pau teso lá dentro, e eu percebi que estava ali para ver a cena, ou para se juntar; era o meu sonho de ontem tornado realidade?... Comecei a rebolar no caralho que tinha no cu e voltei a gemer e voltei a sentir bombadas no cu, mais lentas, mas que foram recuperando o vigor aos poucos. O espanhol apertava o pollón com a mão e eu comecei a provocá-lo, a olhar para ele com ar de cabra esfomeada, a lamber-me...

Ele aproximou-se apalpei aquele pau, enorme, 20cm, bem duros e grossos... Tirei-o para fora e fiz com que ele o metesse na minha boca, o que demorou um pouco, mas acabou por não resistir e enfiou-o até à garganta, começando depois a dar estucadas como se estivesse a foder-me também. Tinha um macho a bombar no cu e outro na boca, um sonho para mim, que parece também ter excitado bastante o primeiro, que não demorou muito a vir-se novamente em mim, com estucadas bastante fortes. Depois tirou-o e virou-me o cu para o espanhol, a oferecer-lhe a cona para ele usar também.

Fiquei de barriga para cima e o gajo levantou-me as pernas em V e sem mão encaminhou a verga grande para o meu buraco bem aberto e com uma estucada de uma vez só, enterrou-o até ao fundo, fazendo-me sentir aquela cabeça a tocar-me na bexiga. Dei um gemido, que foi repetido à medida que ele ia repetindo as estucadas fundas, fortes, violentas.

"Te gusta cabrón?", e eu acenei com a cabeça por entre gemidos. O primeiro saiu de boxers e deixou-me a ser papado agora pelo estrangeiro, que durante cerca de 30 minutos me fodeu, primeiro de frente, com cuspidelas na cara, depois comigo sentado nele e as mãos a abrirem-me as nalgas enquanto bombava pelo meu buraco acima, depois à canzana com muitas palmadas nas nalgas e por fim novamente de frente. Fez-me gemer bastante à medida que sentia cada centímetro daquele pau macio, quente e duro. A porta continuava aberta e eu desejava que mais algum se juntasse, mas não aconteceu...

Quando se estava para vir transformou-se num autêntico animal e urrou alto palavrões e ofensas a mim em espanhol, dando estucadas a cada esguicho de leite que despejou no meu cu, que já ardia de tanto caralho que já tinha levado.

Saiu de cima de mim e saiu nu, entrando no quarto e deixando a minha porta aberta. Nem tive forças para mais nada, deixei-me estar ali deitado, fodido e esporrado e de porta aberta. Talvez tivesse mais alguma surpresa.

PS-De manhã ambos saíram da Residencial, o que me entristeceu; ainda fiquei mais uma noite...

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