segunda-feira, dezembro 10, 2007
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Quando cheguei à Residencial encontrei este macho espanhol à porto do quarto dele, frente ao meu, de roupão, acabadinho de tomar banho, a falar com o dono do estabelecimento, a pedir-lhe algumas informações. Demorei a entrar, um tío trintão, alto, ar de macho sacana, barba rija e de três dias, corpo muito bem constituído, definido, peludo, mãos grandes e um bom vulto a badalar dentro do roupão. Tive a certeza que estava sozinho e olhei-o bastante, enquanto inventei umas informações que também pedi ao senhor...

Entrei no quarto e depois de muita tusa e engates falhados, fiquei na cama todo nu a bater uma e a imaginar-me a ser papado, tinha uma fome brutal na cona. Abri a porta do quarto para melhor ouvir os ruídos do meu vizinho da frente, gemi para ele me ouvir e, embora reparasse que ele andava perto da porta do quarto dele, não tive resposta.

Desisti e deitei-me na cama e fiquei ali, com os dedos no cu e a gemer, quando ouvi um arfar de homem e percebi que vinha do quarto ao lado. Levantei-me e encostei a orelha à parede que dava mesmo para o quarto dele, pois os nossos quartos eram os últimos do corredor, estando colados numa das laterais. Nem queria acreditar, ouvia-se perfeitamente as investidas manuais dele enquanto esgalhava a verga e os gemidos bem masculinos. Enfiei mais dedos no cu e fiquei a ouvi-lo e a gemer, na esperança que ele me ouvisse. Passados uns minutos ouvi um Ahhhhhhhhhh! forte e percebi que se tinha esporrado todo e vim-me também, a imaginar que ele me estava a usar... Quem me dera!

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