No continuar da noite sozinho no hotel, como não podia deixar de ser, o tesão era muito, e como o barman apesar de parecer interessado não me ter dado o que eu queria, liguei o messenger na esperança de encontrar quem me fodesse... E a procura não demorou muito, encontrei por lá o Filipe, algo beto, cabelo grande, corpo magro, mas bonito, peito peludo, ar de tarado, ordinário, fodilhão e muito porco. Caralho não muito grande, de 18cm, mas muito trabalhador.
Convidei-o a vir até ao quarto ter comigo e dar-me uma e ele aceitou, demorando 20 minutos a chegar. Depois de uma pequena conversa no bar, subimos e a acção começou rapidamente. Num minuto estava a mamá-lo, no segundo estávamos nus e eu a ser usado por ele que nem, mais uma vez, uma puta.
Depois de muita mamada naquela verga dura, ele colocou-me de gatas e enterrou-o todo, dando bombadas tão fortes, que o retiravam e enfiavam sem mão, fazendo-me sentir o cu a relaxar. Deitei-me depois de cu espetado e ele continuou, chegando a fazer flexões em cima, fazendo-me sentir aqueles colhões a baterem com força nas minhas nalgas. Colocou-me de frente, com as pernas nos seus ombros e continuou que nem um louco. Eu estava delirante, esfomeado, tarado por aquele macho que realmente sabia foder. Ah 'nha puta! Gostas n'é? E colocou-me com as pernas em volta dele, bem apertadas, como uma cabra mesmo.
Agora quero-te comer de pé! E eu fiquei de pé, contra a parede, enquanto ele o enterrou fundo, de tal maneira, que em três bombadas suas eu me comecei a vir, que felizmente consegui controlar. Foda-se, que cu meu!, e fez-me sentar no caralho, fazendo-me cavalgar de costas para ele. Eu deitei-me e senti-o com força, como sempre. Montei-o pouco depois de frente e voltei a cavalgar e a deixá-lo enterrá-lo também como deve ser.
Cerca de uma hora depois, ele mandou-me sair de cima do pau e mamar novamente, não demorando muito a agarrar-me no cabelo, a colocar a minha cabeça em posição e a dar-me uma enorme esporradela, que lambi da barriga dele.
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