Estava eu na muito entretido, sem esperar visitas, quando me entra o B., desta vez sem a farda de motorista, pela loja, com um ar já a mostrar desejo por me usar... Meteu conversa trivial, mas não demorou muito a dirigir-se para o corredor da casa de banho, onde sem grandes cerimónias, tirou o caralho para fora. Eu comecei a tocar-lhe, a bater-lhe uma, a mamar naquela verga que tanto gosto. Ele desabotoou a camisa, deixando-a aberta, enquanto me batia com a verga bem dura na língua e fazia aquela cara de porco ordinário que eu adoro. Aquele corpo lindo, definido pelo ginásio, digno de actor porno, deixava-me ainda mais doido e a sua atitude tarada também. Engole-o todo caralho! Lambe ai! Mete essa língua de fora! Isso! Foda-se, queres leitinho?
Eu abocanhei aquele macho, que despiu a camisa e ainda ficou mais porco. Delirei de tal forma, que despi as calças, mesmo com o armazém em funcionamento e lhe dei o cuzinho, que ele apalpou com conhecimento, encostou o caralho no meu buraco e pensei que finalmente iria senti-lo a bombar em mim, mas não, excitou-me, fez-me abrir e depois obrigou-me a vestir, dando mais a mamar, com violência, estando várias vezes a ponto de ser vir, mas evitando-o sempre.
Pouco depois, vestiu-se e anunciou que ia embora sem despejar os colhões, numa atitude de macho que me deixou ainda mais louco. Eu estava a ponto de me atirar ao chão, todo nu e pedir a qualquer um que me fodesse. E foi embora!
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