sexta-feira, janeiro 19, 2007
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Mais uma visita deste macho, mais um fodão valente no descampado. Como sempre encontrámo-nos, fomos para o local do costume e quando saímos do carro, eu comecei logo a abrir-lhe a berguilha, tirando um caralho já teso, que meti na boca como uma puta esfomeada.

Fiz tudo, mamei-o com desejo, chupei. lambi-o de cima abaixo, bati com ele na cara, olhei para cima e vi-o a bater-me com ele na língua com cara de cabrão que boca tão boa caralho!, chupei-lhe os colhões, lambi-os, enfiei-o até à garganta, senti-o a foder-me a boca toda enquanto me agarrava na cabeça, enquanto ouvia que, saudades que tinha desta boca! ou Adoro foder-te a boca toda! ou Mamas bem foda-se!

Cerca de 20 minutos depois quis-me foder, dizendo-o com ar de porco, como sempre. Levantei-me, apoiei-me no carro e esperei que ele o enterrasse todo.

Foda-se, que cu! Começou a foder-me como um tarado, a bombar com força, dando estucadas violentas, enquanto me segurava pela cintura. Eu abrir bem as nalgas com as mãos e senti-o todo e os colhões a baterem mesmo debaixo do meu buraco. Que saudades que tinha de foder este cu caralho! Tenho que vir passar uma noite contigo para te foder a noite toda. Queres? E usou cu, ordinário e sempre a falar, até se esporrar todo. Vou-me vir todo, foda-se!

Gemeu alto, com voz de macho potente, agarrou-me num ombro, enquanto se movimentava de forma ondulante, comprimindo o corpo e dando estucadas fortes. Ainda fiquei com ele um pouco enterrado, rebolando como uma puta, aproveitando-o.

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